28 de ago. de 2014
26 de ago. de 2014
Congresso Arquitetura Sustentável - 26 a 28 de Agosto 2014 - São Paulo
Conversa com o deputado Itamar Borges e Marcos Casado sobre Plano de Segurança da Água em edificações.
Dia 27/08/2014 a SETRI vai apresentar o painel sobre o tema.
23 de ago. de 2014
Conferência Internacional de Segurança da Água - 2015 - Brasil
A SETRI vem trabalhando no tema do Plano de Segurança da Água desde 2009. Estamos realizando palestras, cursos e participando de vários congressos no Brasil e no Exterior, levando o PSA como a única alternativa para minimizar os riscos da água.
Já temos o PSA na Indústria e em Edificações aqui no Brasil, baseados na Portaria 2914, realizados pela SETRI.
Ainda temos muito que fazer, para que o PSA seja de fato aplicado e utilizado como a grande ferrramenta que ele é.
A O.M.S. também vem trabalhando muito no tema, para as empresas de saneamento ao redor do mundo.
Em setembro deste ano, vamos participar do congresso do IWA em Lisboa, onde vamos tratar do tema e levar nossa experiencia do uso do PSA em Indústrias e Edificações.
Estamos muito animados com a notícia que o Brasil está preparando uma Conferência Internacional sobre o tema em 2015.
Sem dúvida a SETRI estará presente e já estamos auxiliando o grupo organizador.
O Plano de Segurança da Água, ainda será parte de nossas vidas.
21 de ago. de 2014
Phigenics Awarded Contracts with the Veterans Health Administration to Provide Independent Verification and Validation of Legionella Disease Prevention Plans
Phigenics Awarded Contracts with the Veterans Health Administration to Provide Independent Verification and Validation of Legionella Disease Prevention Plans
PR Newswire
NAPERVILLE Ill. Aug. 21 2014
NAPERVILLE Ill. Aug. 21 2014 /PRNewswire/ -- The Veterans Health Administration (VHA) Healthcare System of Ohio (VISN 10) and Southwest Health Care Network (VISN 18) have awarded contracts to Phigenics LLC a pioneer in preventing disease and injury caused by bacteria and other hazards in building water. Phigenics will work directly with VHA Facility Water Safety Committees to help develop and implement theirLegionella disease (LD) Prevention Plans and provide independent verification and validation of engineering controls as specified in the statements of work. Work is to commence immediately.
The scope of work follows the new VA Directive "Prevention of Healthcare-Associated Legionella Disease and Scald Injury from Potable Water Distribution Systems" which is in alignment with NSF International educational course "HACCP For Building Water Systems."
Phigenics provides independent expert guidance to healthcare hospitality education food & beverage retail and government facilities to defensibly ensure water systems are safe protect capital assets and reduce operational expense. Phigenics does not sell water treatment chemicals. To learn more about Phigenics Smart Water Management services and our annual leadership summit go to www.phigenics.com and www.smartwaterleadership.com.
20 de ago. de 2014
Banco é condenado a pagar indenização por exigir trabalho em ambiente sem climatização
Uma agência do banco Bradesco no Amazonas foi condenada, pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 11ª Região, a pagar indenização a um funcionário por exigir que ele trabalhasse em ambiente fechado e com o ar condicionado desligado. O objetivo da agência localizada na cidade de Humaitá era diminuir os gastos com energia elétrica. Porém, a medida lhe gerou um custo de R$50 mil reais, valor estipulado pelo juiz da Vara do Trabalho da cidade, Sandro Nahmias.
A média de temperatura anual no estado do Amazonas chega a 30ºC, gerando um calor excessivo em ambientes fechados. “Imaginar trabalhadores obrigados a atuar – no interior do Amazonas – dentro de ambiente fechado, sem refrigeração, remete à ideia de tortura e de tratamento humilhante, gerando neste Juízo repulsa à conduta da ré, alegadamente, comprometida com temas socioambientais conforme se verifica em sítio na internet”, destacou Nahmias.
O Ministério Público do Trabalho também foi notificado para tomar as providências necessárias, mas ainda cabe recurso da decisão.
Ambiente frio e empoeirado gera indenização a empregado que teve que retirar amídalas
Um operador de cobrança que trabalhava sob forte ar condicionado e em ambiente empoeirado no subsolo da Estação Carioca do metrô, no Rio de Janeiro, receberá indenização de R$ 30 mil por ter contraído, no ambiente de trabalho, rinite alérgica, graves sinusites, laringopatia e inflamações que o obrigaram a se submeter a cirurgia para retirada das amídalas.
O trabalhador foi admitido pela IBI Promotora de Vendas em setembro de 2001, quando passou a operar terminal de computador acoplado a sistema telefônico e a realizar de 100 a 150 ligações telefônicas por dia. Meses depois, desenvolveu alergia profunda em razão do frio, da poeira e da baixa umidade, e passou a enfrentar constantes sinusites e inflamações nas amídalas, o que o obrigou ao uso constante de antibióticos.
Após várias inflamações, o operador teve que se submeter a cirurgias para retirada das amídalas e correção de desvio do septo nasal. Em maio de 2004, após ser demitido sem justa causa, foi à Justiça em busca de indenização pelas lesões decorrentes do ambiente de trabalho, apontando omissão e negligência por parte da empregadora.
A empresa afirmou, em sua defesa, que as atividades do operador de cobrança não exigiam qualquer esforço físico, e que não forneceu Equipamento de Proteção Individual (EPI) porque não havia agentes insalubres no ambiente. Ainda segundo a empresa, a doença que afetou o empregado não foi desencadeada pelo exercício da função, não havendo que se falar em acidente de trabalho ou doença profissional.
A 71ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro levou em consideração perícia que apontou que a doença teve como nexo causal a atividade desempenhada, e condenou a empresa a arcar com indenização no valor de R$ 50 mil. Para o juízo de primeiro grau, a empresa não comprovou a adoção de medidas de controle e limpeza dos aparelhos de ar condicionado, concluindo que as condições ambientais foram responsáveis pelo desencadeamento da rinite alérgica, laringopatia e, posteriormente, fenda glótica no trabalhador, que levaram às intervenções cirúrgicas.
A empresa recorreu da decisão com relação à doença ocupacional. O Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região negou provimento ao apelo da IBI sob o argumento de que não havia dúvida sobre o nexo de causalidade entre a atividade do empregado, a conduta culposa da empresa e o efetivo dano, tendo a empresa a obrigação de indenizar. No entanto, baixou para R$ 30 mil a indenização.
O trabalhador recorreu ao TST para questionar a redução no valor da indenização, mas a Segunda Turma negou provimento ao agravo de instrumento, sob o entendimento de que o Regional julgou em estrita observância ao conjunto probatório. Com a decisão, tomada com base no voto do relator, ministro José Roberto Freire Pimenta, ficou mantida a decisão do TRT.
O trabalhador foi admitido pela IBI Promotora de Vendas em setembro de 2001, quando passou a operar terminal de computador acoplado a sistema telefônico e a realizar de 100 a 150 ligações telefônicas por dia. Meses depois, desenvolveu alergia profunda em razão do frio, da poeira e da baixa umidade, e passou a enfrentar constantes sinusites e inflamações nas amídalas, o que o obrigou ao uso constante de antibióticos.
Após várias inflamações, o operador teve que se submeter a cirurgias para retirada das amídalas e correção de desvio do septo nasal. Em maio de 2004, após ser demitido sem justa causa, foi à Justiça em busca de indenização pelas lesões decorrentes do ambiente de trabalho, apontando omissão e negligência por parte da empregadora.
A empresa afirmou, em sua defesa, que as atividades do operador de cobrança não exigiam qualquer esforço físico, e que não forneceu Equipamento de Proteção Individual (EPI) porque não havia agentes insalubres no ambiente. Ainda segundo a empresa, a doença que afetou o empregado não foi desencadeada pelo exercício da função, não havendo que se falar em acidente de trabalho ou doença profissional.
A 71ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro levou em consideração perícia que apontou que a doença teve como nexo causal a atividade desempenhada, e condenou a empresa a arcar com indenização no valor de R$ 50 mil. Para o juízo de primeiro grau, a empresa não comprovou a adoção de medidas de controle e limpeza dos aparelhos de ar condicionado, concluindo que as condições ambientais foram responsáveis pelo desencadeamento da rinite alérgica, laringopatia e, posteriormente, fenda glótica no trabalhador, que levaram às intervenções cirúrgicas.
A empresa recorreu da decisão com relação à doença ocupacional. O Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região negou provimento ao apelo da IBI sob o argumento de que não havia dúvida sobre o nexo de causalidade entre a atividade do empregado, a conduta culposa da empresa e o efetivo dano, tendo a empresa a obrigação de indenizar. No entanto, baixou para R$ 30 mil a indenização.
O trabalhador recorreu ao TST para questionar a redução no valor da indenização, mas a Segunda Turma negou provimento ao agravo de instrumento, sob o entendimento de que o Regional julgou em estrita observância ao conjunto probatório. Com a decisão, tomada com base no voto do relator, ministro José Roberto Freire Pimenta, ficou mantida a decisão do TRT.
18 de ago. de 2014
17 de ago. de 2014
PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL
A SETRI já vem trabalhando a mais de 5 anos no conceito do PSA.
Trabalhamos não só para água de consumo humano, mas também idealizamos o processo completo, incluindo aspiração e contato.
Nosso PSA foi desenhado para as Indústrias e Edificações.
14 de ago. de 2014
IWA World Water Congress - SETRI
Delegate list
Want to see who is attending the IWA World Water Congress & Exhibition? Just click on the image below.
The delegate list will be regularly updated, please check back to find the most recent list.
The delegate list will be regularly updated, please check back to find the most recent list.
SETRI vai estar presente para discutir o tema PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA.
Millbrook hotel faces Legionnaires lawsuit
Montgomery law firm Beasley-Allen has filed a personal injury lawsuit on behalf of two Jefferson County families, who the suit contends contracted Legionnaires disease while staying at the Sleep Inn & Suites in Millbrook.
Clayton Wheat and Tony Renta, along with several members of a girls' softball team, became ill and several tested positive for Legionnaires disease after a weekend stay at the Sleep Inn & Suites, according to the suit filed by the Beasley Allen Law Firm in the U.S. District Court for the Middle District of Alabama.
Legionnaires disease is a severe respiratory disease caused by the bacteriumLegionella. Beasley-Allen attorney Ben Locklar with is representing the plaintiffs.
"One thing all of those who developed symptoms had in common was an overnight stay at the Sleep Inn and Suites in Millbrook" Locklar said. "Guests expect a reasonable amount of care to be taken in regards to health and safety. It is clear that the hotel's water system and cooling system have not been properly maintained and that the infected were unknowingly exposed to bacteria-laden water, mist and air at the hotel."
The Wheat and Renta families, in the area for a local softball tournament, were among at least 14 people who became sick with flu-like symptoms including difficulty breathing, elevated temperature, body aches, dizziness, headaches, and chills, according to the suit.
Legionnaires disease is typically contracted by inhaling or ingesting Legionellabacteria. The bacteria can also cause related illness, such as Pontiac fever, pneumonia, and other serious and sometimes permanent health conditions.
Legionella bacterium is commonly found in water or in mist. If water sources are not properly cleaned or treated, those who come in contact with the contaminated water can ingest the dangerous bacteria and become seriously ill or die. Legionella can also form in air conditioning duct systems and be inhaled by others who are exposed to the mist from those systems. Legionella cannot be transmitted from person to person.
The defendant named in the lawsuit is Choice Hotels International, Inc., doing business as Sleep Inn & Suites in Millbrook -Prattville.
13 de ago. de 2014
HHSA launches local Legionnaires' disease hotline
Members of the public who have had stayed at the Discovery Inn in Ukiah, a suspected source of legionella bacteria which causes Legionnaires' disease, may have been exposed to the bacteria between the dates of June, 2014 through August, 2014, as previously reported by the Ukiah Daily Journal.
Mendocino County Health and Human Services Agency (HHSA) has requested the list of patrons from the hotel owners and has not received complete information, according to HHSA.
If you feel you have been exposed to Legionella or are concerned about symptoms seek medical attention immediately. Contact your primary care doctor or call 707-472-2650 to speak with a public health nurse. If unavailable, the public health nurse will return messages during regular working hours.
Three people were hospitalized with Legionnaires' disease in the Ukiah area; currently, two people have been discharged, according to HHSA. Staff are working with the property owner of the Discovery Inn and have collected samples from the water systems. No preliminary tests have been made; final test results are expected to be available the week of Aug. 18, according to HHSA.
Legionnaires' disease can have symptoms like many other forms of pneumonia, so it can be hard to diagnose at first. Signs of Legionnaires' disease can include: cough, shortness of breath, high fever, muscle aches, headaches and diarrhea. These symptoms usually begin 2 to 14 days after being exposed to the bacteria.
Legionnaires' disease requires treatment with antibiotics, i.e. drugs that kill bacteria in the body; most cases of Legionnaires' disease can be treated successfully with antibiotics. Healthy people usually get better after being sick with Legionnaires' disease, but hospitalization is often required.
Legionnaires' disease is not spread from one person to another person. Legionnaires' disease is caused by a type of bacteria called Legionella. The Legionella bacteria are found naturally in the environment, usually in water. People get Legionnaires' disease when they breathe in a mist or vapor (small droplets of water in the air) containing the bacteria. One example might be from breathing in droplets sprayed from a hot tub that has not been properly cleaned and disinfected. Most people exposed to the bacteria do not become ill.
ABIQUIM - PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA
A palestra teve uma grande aceitação e sem dúvida a Indústria Química terá um novo olhar para os riscos da água, incluindo a bactéria Legionella.
8 de ago. de 2014
Visiting athletes, parents sickened by Legionella bacteria in Elmore Co.
MONTGOMERY, AL (WSFA) -
When calls started coming in to the Alabama Department of Public Health from concerned parents who reported illnesses in adults and children after a local softball tournament, the state launched an investigation into the outbreak.
The group of more than 40 people were in the Elmore County area the second weekend in July and 14 people got sick, experiencing varying symptoms- from fever, cough and congestion to nausea, vomiting and diarrhea.
In clinical tests, three people tested positive for Legionella, a bacteria found naturally in the environment, usually in water.
Legionella is a bacteria that can cause a form of pneumonia called legionellosis, or Legionaire's disease.
Most people are exposed to legionella regularly and usually don't get legionellosis, but people with weak immune systems are typically more susceptible to the disease.
Most people get infected by inhaling the bacteria. It can't be transferred by person to person contact.
"It can be found in the water in systems like swimming pools, hot tubs, cooling towers, fountains, especially the ornamental fountains that spray water. It can even be associated with people doing stuff in their yards with hoses and sprinklers," explained Dr. Mary McIntyre, State Epidemiologist.
The state health department is still working to pinpoint exactly where the bacteria came from. Officials say the common link between the people who tested positive for Legionella is a hotel in Elmore County.
While they couldn't reveal the name of the hotel at this point in their investigation, they tell 12 News that water samples from the hotel's pool, hot tub and filtration system are being tested as well as samples from the hotel's entire water system and coolant system- what McIntyre referred to as environmental samples.
"There is no definitive link because we do not have positive environmental samples yet. We do have an association with a hotel in the Elmore County area but because there have been no positive environmental samples, there's no way to say that this is actually the cause," she told WSFA.
There are no statewide requirements for specific testing when it comes to public pools and only eight counties in Alabama have local pool regulations.
"We know if we keep the chlorine levels at a certain level, we can keep the micro-organisms down to a certain level and the recirculation plays into that because then you get even distribution with the sanitation with the chemicals so it's all working together," said Mark Sestak, Alabama Department of Public Health.
"Even if there is proper maintenance, issues can occur if the system is overburdened with too many people in the water," Dr. McIntyre added.
Meanwhile, the state continues its Legionella investigation. State health officials say the probe could take months.
The state health department has not gotten reports of any new cases tied to this outbreak.
7 de ago. de 2014
2 de ago. de 2014
Legionella bacteria in water at 2 Alabama VA hospitals
MONTGOMERY, Ala. -- High levels of legionella bacteria have been found in the water at the Montgomery and Tuskegee campuses of the Central Alabama Veterans Health Care system, posing a health threat to patients.
There have not yet been any reported cases among staff or patients of Legionnaires' disease or Pontiac fever, which are respiratory infections caused by the bacteria, according to a report and emails leaked by CAVHCS staff to the Montgomery Advertiser.
Annual testing of the two campuses' water distribution system on July 9 and 10 found that eight of the 12 sites, or about 67 percent, tested positive for legionella pneumophilia, according to the report.
The July 25 results showed that four sites at Montgomery and four at Tuskegee tested positive for the bacteria, the report said.
According to the emails, patients from one room at the Montgomery facility and two mental health rooms at Tuskegee were relocated. An employee said all patients who have been in those areas for the past six months will need to be tested for the bacteria.
A formal corrective action plan is required when 30 percent of the samples collected contain the bacteria, according to the memorandum. The plan includes close monitoring of water tanks and detailed plans to eliminate the bacteria.
A statement from the VA Southeast Region said CAVHCS reported that the water supply in each of the rooms is being heated to remove the legionella, and filters are being installed on the faucets to protect patients from the bacteria.
The statement said they are also treating their water holding tanks to enhance the quality of the water, and will continue to test the system.
Tina Pippin, an Alabama Department of Public Health manager, said legionella disease outbreaks are reported when two or more individuals who live in separate households have symptoms, which include pneumonia, cough, fever and chills. Legionnaires' disease is a severe form of pneumonia, whereas Pontiac fever is milder, flu-like and does not affect the lungs, according to the Mayo Clinic's website.
The bacteria, which is found naturally in water, can cause disease when mist or water vapor is inhaled, not by drinking the contaminated water, according to the Centers for Disease Control and Prevention. The bacteria can incubate inside a human for two to 14 days.
Legionnaire's disease and Pontiac fever are associated with contamination within building water distribution systems.
Scott Hughes, a spokesman for the Alabama Department of Environmental Management, said there's no maximum contaminant level for legionella that establishes thresholds for harmful levels.
Hughes said ADEM regulates public drinking water plants and distribution with chlorine contact requirements. Chlorine kills any harmful bacteria before it reaches water customers, he said.
He said ADEM got in touch with water companies in Montgomery and Tuskegee, and neither have had any problems with legionella.
"We've sampled water in that area and we don't have a problem," said Buddy Morgan, general manager of the Montgomery Water Works and Sewer Board. "We run about 40 to 50 samples a day from all throughout the city."
CAVHCS physicians are monitoring the situation, according to the statement.
1 de ago. de 2014
PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA EM EDIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS
A saúde das pessoas deve ser parte integrante das Edificações
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