19 de mar. de 2014
Risco biológico LEGIONELLA - Artigo na revista ABHO
Nosso artigo técnico sobre a LEGIONELLA na revista da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HIGIENISTAS OCUPACIONAIS
15 de mar. de 2014
Largest Federal Employee Union Pushes OSHA to Investigate Legionella Reports at Illinois Veterans Hospital
AFGE logo. (PRNewsFoto/American Federation of Government Employees)
WASHINGTON, March 14, 2014 /NEWS.GNOM.ES/ – The American Federation of Government Employees (AFGE) is calling on the Occupational Safety and Health Administration (OSHA) to take a deeper look at reports of elevated levels of Legionella at the Edward Hines Jr. Veterans Affairs Hospital in Illinois. In a Feb. 28 letter to Assistant Secretary of Labor for OSHA Dr. David Michaels, the union urges the agency to inspect reports of Legionella and “ensure that a process exists for regular testing, and that appropriate actions for remediation take place.”
Union activists at AFGE Veterans Affairs (VA) Local 781 notified the AFGE national office of its concerns that unsafe levels of the bacteria may be present at the hospital. The letter to OSHA explains that patients and staff can be at risk if the proper precautions aren’t taken and that the VA’s track record on handling Legionella has been poor in recent years. The VA came under heavy scrutiny for its mismanagement of the Legionnaires’ outbreak at the Pittsburgh VA that has been linked to death of five veterans.
“AFGE wants proper testing and effective remediation for the safety of our members and the veterans we serve,” said AFGE National President J. David Cox Sr. “If the VA is to stand by its delivery of world-class care, it must be diligent in maintaining its facilities and protecting those who are treated and work in its hospitals and other sites.”
An August 2013 report by the VA’s Office of Inspector General found that many VA facilities tested positive for Legionella and that current methods of hyper-chlorination and super heating were not sustainable in treating the water. A number of concerns are outlined in the letter to OSHA including possible long-term health concerns for patients and staff who are exposed to hyper-chlorinated water, the VA’s questionable testing methods that do not adequately identify the strain of Legionella present, and the agency’s failure to follow guidelines delineated by its own inspector general.
“We cannot afford for the VA to drag its feet when it comes to patient care,” said AFGE National VA Council President Alma Lee. “The concerns that our members have brought to light must be addressed swiftly. OSHA’s immediate involvement will ensure that the proper testing is done and the water is safe for our patients and staff.”
The union’s letter asks for OSHA’s intervention on this matter and acknowledges its shared concern for a healthy workplace and the safety of America’s veterans treated by dedicated public servants at VA facilities.
13 de mar. de 2014
Maior número de casos de «legionella» no Porto e Braga
Região Norte regista 60 por cento dos casos de doença dos legionários
Por: Redacção / CM | 2014-03-12 16:19
Nos últimos quatro anos foram notificados em Portugal 284 casos de doença dos legionários, provocada pela bactéria legionella, com a região Norte a ser aquela que regista a maioria das situações.
Da análise feita pelo Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA), entre os anos de 2010 e 2013 evidencia-se que mais de 60% dos casos notificados eram de residentes na região Norte, com destaque para os distritos do Porto e de Braga.
Segundo os resultados publicados no boletim de março do INSA, na região de Lisboa e Vale do Tejo ocorreram um quarto das situações, particularmente nos distritos de Lisboa e Setúbal.
A região Centro regista, no período de quatro anos, oito por cento dos casos e o Alentejo e o Algarve apenas dois por cento cada.
A maioria do total de casos notificados em Portugal deu-se nos homens com mais de 30 anos, com o período do inverno e da primavera a serem os que registaram menos casos, «o que corresponde à distribuição sazonal esperada».
Isto porque a multiplicação da legionella é favorecida pela temperatura e pela humidade. Aliás, estas bactérias podem existir em reservatórios naturais ou em artificiais, como humidificadores ou sistemas de ar condicionado, piscinas ou jacuzzis.
Nas conclusões do artigo, os investigadores do Instituto Ricardo Jorge alertam para a importância de se realizar uma «vigilância e uma investigação epidemiológica ativas» que permitam uma «rápida identificação e controlo das fontes ambientais da infeção».
É ainda salientado que a doença, apesar de ser de declaração obrigatória, estará a ser subnotificada e subdiagnosticada. Ainda assim, o número de casos tem vindo a aumentar ao longo dos últimos anos, tal como acontece no resto da Europa.
Da análise feita pelo Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA), entre os anos de 2010 e 2013 evidencia-se que mais de 60% dos casos notificados eram de residentes na região Norte, com destaque para os distritos do Porto e de Braga.
Segundo os resultados publicados no boletim de março do INSA, na região de Lisboa e Vale do Tejo ocorreram um quarto das situações, particularmente nos distritos de Lisboa e Setúbal.
A região Centro regista, no período de quatro anos, oito por cento dos casos e o Alentejo e o Algarve apenas dois por cento cada.
A maioria do total de casos notificados em Portugal deu-se nos homens com mais de 30 anos, com o período do inverno e da primavera a serem os que registaram menos casos, «o que corresponde à distribuição sazonal esperada».
Isto porque a multiplicação da legionella é favorecida pela temperatura e pela humidade. Aliás, estas bactérias podem existir em reservatórios naturais ou em artificiais, como humidificadores ou sistemas de ar condicionado, piscinas ou jacuzzis.
Nas conclusões do artigo, os investigadores do Instituto Ricardo Jorge alertam para a importância de se realizar uma «vigilância e uma investigação epidemiológica ativas» que permitam uma «rápida identificação e controlo das fontes ambientais da infeção».
É ainda salientado que a doença, apesar de ser de declaração obrigatória, estará a ser subnotificada e subdiagnosticada. Ainda assim, o número de casos tem vindo a aumentar ao longo dos últimos anos, tal como acontece no resto da Europa.
Memo shows VA Pittsburgh knew about potential for Legionnaires' outbreak 6 of those sickened by disease died
PITTSBURGH —A new memo has surfaced showing the Veterans Affairs Pittsburgh Healthcare System knew Legionella bacteria could surface in the hospital more than a year before the threat became public knowledge.
Read more: http://www.wtae.com/news/memo-shows-va-pittsburgh-knew-about-potential-for-legionnaires-outbreak/24943578#ixzz2vs6A4000
Read more: http://www.wtae.com/news/memo-shows-va-pittsburgh-knew-about-potential-for-legionnaires-outbreak/24943578#ixzz2vs6A4000
8 de mar. de 2014
Legionnaires' bacteria shuts down Dartmouth police station
By CURT BROWN
cbrown@s-t.com
cbrown@s-t.com
DARTMOUTH — The Dartmouth Police Station is being shut down after the bacterium that causes Legionnaires' disease was found in the hot water heating system, Police Chief Timothy M. Lee said Friday night.
Lee said an officer got sick about a month ago and was hospitalized. After tests showed that the officer had Legionnaires' disease, a form of pneumonia, the station was checked. A report came back Friday that the legionella bacterium had been found in the department's hot water system, he said.
With the station being shut down until further notice, Lee said emergency 911 calls are being transferred to the Westport Police Department where a Dartmouth dispatcher has been assigned to handle those calls.
All non-emergency calls are going through the mobile command center Bristol County Sheriff Thomas M. Hodgson has provided to Dartmouth police. The vehicle, parked in the Dartmouth Police Station's parking lot, will be used to conduct dispatch services and regular business, the chief said.
Dartmouth arrests are being booked at the state police barracks on Faunce Corner Road in Dartmouth.
A total of 82 employees, including 67 police officers, work out of the Russells Mills Road station, Lee said.
Legionnaires' disease got its name in 1976 when a number of Legionnaires attending a convention at a Philadelphia hotel came down with the disease. The Centers for Disease Control said on its website that it carries a mortality rate of 5 percent to 30 percent.
According to the CDC, the bacteria grow best in warm water, such as the kind found in hot tubs, cooling towers and hot water tanks.
People get Legionnaires' disease when they breathe in small droplets of water in the air containing the bacteria. The bacteria are not spread from one person to another, the CDC said.
Lee said the Dartmouth Board of Heath has hired a consultant, who will clean the water supply.
“They tell us as long as we don't use the hot water in the building it is safe,” he said.
However, out of “an abundance of caution,” officials decided to close down the building and make alternative arrangements, Lee said.
“We want to make sure everyone is safe. They deserve a safe work environment,” he said. “We will do everything we can to remediate the problem before we go back in.”
The department was still in the process of moving dispatch out of the building Friday night, the chief said.
He added that he does not know how long it will be before the station reopens.
“I expect it will be until the middle or the end of next week before we will have answers,” he said.
7 de mar. de 2014
PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA - PORTARIA 2914
O tema vem sendo apresentado pela SETRI desde 2012 e agora estamos vendo as ações importantes sendo realizadas. Lembramos que todos que possuem tratamento alternativo também devem ter seu Plano de Segurança da Água.
http://www.setri.com.br/?page_id=35
Gerência de Comunicação Social da Casan:
Manter avaliações constantes nos Sistemas de Abastecimento de Água, desde o manancial de captação até o cavalete, na chegada da casa do cliente. E trabalhar não apenas corretivamente, mas de forma preventiva. Essas são metas do Plano de Segurança da Água que a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN) está colocando em prática.
http://www.setri.com.br/?page_id=35
Gerência de Comunicação Social da Casan:
Manter avaliações constantes nos Sistemas de Abastecimento de Água, desde o manancial de captação até o cavalete, na chegada da casa do cliente. E trabalhar não apenas corretivamente, mas de forma preventiva. Essas são metas do Plano de Segurança da Água que a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN) está colocando em prática.
O planejamento atende a Portaria nº 2.914/2011, do Ministério da Saúde, que trata dos procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
A primeira fase de aplicação está direcionada ao diagnóstico. No ano passado foram realizados levantamentos técnicos em unidades dos sistemas de abastecimento da Grande Florianópolis (Sistema Costa Leste/Sul), na Região Norte/Vale do Itajaí (em Itaiópolis) e na Região Oeste (Xaxim, Barra Grande, Faxinal dos Guedes, Coronel Freitas e Xanxerê).
Para os primeiros meses de 2014 estão previstas avaliações em Morro da Fumaça (Superintendência Regional de Negócios Sul/Serra), em Rio do Oeste e Santa Cecília (Superintendência Regional de Negócios Norte/Vale do Itajaí) e em Bom Jesus do Oeste e Itá (Superintendência Regional de Negócios do Oeste).
As visitas técnicas têm a participação de integrantes das Agências, das Superintendências, da Gerência de Políticas Operacionais (GPO) e da Gerência de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (GMA). O objetivo é levantar informações, identificar dificuldades e pontos críticos sobre mananciais e sistemas de abastecimento, visando à disseminação de boas práticas operacionais e a adoção de medidas preventivas de gestão de riscos.
Essas são etapas iniciais do trabalho, que deverá gerar subsídios para elaboração de planos de contingência, que ajudarão nas respostas a falhas ou a eventos imprevistos – e os desafios já se tornam claros para as equipes que colocam a proposta em prática.
Desafios
“Uma das primeiras necessidades que sentimos foi desfazer a ideia de fiscalização. O objetivo não é apenas vistoriar e apontar erros. Queremos somar, diagnosticar os problemas e discutir de que forma podemos conjuntamente buscar soluções”, explica a Engenharia Sanitarista e Ambiental Kelly Cristina da Rocha Matos, da Divisão de Planejamento Operacional (DIPLO).
Outra dificuldade é que o trabalhador chamado a auxiliar nos diagnósticos precisa conciliar sua atividade diária a mais uma demanda. Assim como aqueles que recebem as equipes de avaliação devem dar continuidade a seu trabalho, e ao mesmo acompanhar a visitação, explicar os sistemas, assumir problemas e debater as informações em reuniões.
“O Plano de Segurança da Água é uma visão inovadora na área de saneamento, ele depende de avaliações constantes e de uma visão voltada aos processos, não apenas a problemas pontuais”, complementa a engenheira Andreia May, também da GPO/DIPLO.
Segundo ela, diante do desafio que é colocar o Plano em prática, o apoio dos diversos setores envolvidos tem sido fundamental. Um estímulo à continuidade é que os diagnósticos revelam problemas que em grande parte não exigem investimentos significativos para correção.
“A implantação do Plano é difícil, assim como tem sido para outras Empresas de Saneamento do Brasil. A fase de diagnóstico é só uma primeira etapa, para que possamos convidar outros órgãos para participarem do processo, pois o objetivo é chegarmos aos planos de contingência e de emergência, medidas de controle para reduzir ou eliminar os riscos à saúde ”, avalia a bióloga Leda Freitas Ribeiro, que atua na Divisão de Políticas de Qualidade. “A aplicação integral do Plano vai depender da atuação integrada de diversos órgãos, pois o suprimento de água não é uma responsabilidade só da CASAN”, salienta a bióloga.
Manual dá suporte às atividades
Para aplicação do Plano de Segurança da Água a CASAN desenvolveu um Manual de Avaliação de Boas Práticas Operacionais. O documento fornece diretrizes, critérios e requisitos a serem considerados para a avaliação dos mananciais, sistemas de captação e adução, tratamento, reservação e distribuição. Foi organizado para subsidiar os avaliadores, contribuindo para minimizar o caráter subjetivo de alguns requisitos, tornando o processo mais transparente para avaliadores e avaliados.
É utilizada como referência a metodologia de Barreiras de Proteção, adotada pela Empresa Baiana de Saneamento (Embasa). O levantamento é realizado com apoio de planilhas eletrônicas, permitindo pontuações que podem ser calculadas automaticamente, de acordo com pesos previamente estabelecidos.
“Mas é preciso ficar claro que a pontuação não é para comparar sistemas. É uma forma de definirmos prioridades, de avaliarmos que problemas precisamos corrigir com maior agilidade”, ressalta Andreia May, mais uma vez lembrando que o Plano de Segurança da Água (PSA) é considerado uma ferramenta inovadora na área de saneamento, pois tem como fundamentos a abordagem de risco, o foco no consumidor, fornecimento de água segura e de qualidade.
Saiba Mais
:: A experiência da CASAN com o Plano de Segurança da Água foi aprovado para apresentação no XVI Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, em Lisboa, Portugal.
:: Empresas estaduais de abastecimento de água que possuem iniciativas com Planos de Segurança da Água em andamento: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN), Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo (Sabesp), Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa).
Fonte: Gerência de Comunicação Social da Casan
5 de mar. de 2014
REVISÃO DA PORTARIA 2914/11
Desde 1977, o Ministério da Saúde é responsável por elaborar normas e estabelecer o padrão de potabilidade da água para consumo humano no Brasil, bem como zelar pelo seu efetivo cumprimento, em articulação com as Secretarias de Saúde ou órgãos equivalentes dos Estados, Municípios, do Distrito Federal e dos Territórios, conforme estabelecido pelo Decreto n.º 79367.
A legislação em vigor relacionada a potabilidade de água é a Portaria GM/MS nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011, que além do padrão de potabilidade, estabelece as competências e responsabilidades atribuídas tanto ao controle da qualidade da água para consumo humano, sob a responsabilidade dos fornecedores de água; como ao setor saúde, responsável pela vigilância da qualidade da água para consumo humano no país.
Nesse sentido, e considerando a importância do constante aprimoramento da legislação, o Ministério da Saúde disponibiliza este espaço virtual que permite a qualquer cidadão contribuir com o processo de revisão da Portaria GM/MS nº 2.914/2011.
Owner fined after Legionella found at Holy Name Care Home in Hull
By Hull Daily Mail | Posted: March 04, 2014
A NORTH Hull care home has been given a £2,500 fine by a health watchdog.
The Care Quality Commission issued Molescroft Nursing Home (Holdings) Ltd with two fixed penalty notices of £1,250 after the company failed to report a positive Legionella test result and the suspension of a manager.
Both penalties relate to Holy Name Care Home in Hall Road, north Hull – one of two homes where the organisation provides care.
Legionella was found in five of nine water samples taken at the home as part of routine testing on September 23.
The Care Quality Commission (CQC) says although Molescroft Nursing Home (Holdings) Ltd took action to protect people's safety, they did not report the situation, as required under regulation 18 of the Health and Social Care Act.
Malcolm Bower-Brown, the CQC's regional director for the North, said: "Every provider has a legal duty to ensure it meets national care standards to ensure residents receive the service they are entitled to expect.
"Failure to notify the CQC of serious issues or events that have the potential to impact directly on the safety and welfare of residents is unacceptable.
"Molescroft Nursing Home (Holdings) Ltd has now paid the fine and we will continue to monitor the home closely as part of our regulatory responsibilities."
After the fine for the Legionella test, a second penalty was imposed when Molescroft Nursing Home (Holdings) Ltd failed to notify the CQC of the suspension of a manager, as required under regulation 15 of the Health and Social Care Act.
Both fines have been accepted by the organisation and paid.
Molescroft Nursing Home (Holdings) Ltd issued the following statement: "There was no outbreak of Legionnaires' disease, or any other disease, at Holy Name Care Home.
"Holy Name is a new care home and, at the relevant time, some unoccupied areas had not all been fully commissioned, which led to some routine tests for Legionella coming back positive.
"The tests were conducted as a proactive measure and were carried out by a professional third-party company upon the home's request.
"The system was professionally chlorinated at the earliest possibility in order to kill any traces of the disease, which is the appropriate measure to undertake.
"Health and safety at the home is taken very seriously and areas are regularly monitored and cleaned as required within the home's cleaning schedule.
"The home was fined by the CQC for two technical breaches of reporting requirements under the Health and Social Care Act.
"Both fines have now been paid and neither fine related to the presence of Legionnaires' disease, or any other disease, and this was reflected in the low value of the fines.
"For absolute clarity, at no time were the residents of the home at any risk and the home has always acted in an appropriate manner."
Molescroft Nursing Home (Holdings) Ltd also provides care at Beverley Grange Nursing Home in Molescroft, Beverley.
A NORTH Hull care home has been given a £2,500 fine by a health watchdog.
The Care Quality Commission issued Molescroft Nursing Home (Holdings) Ltd with two fixed penalty notices of £1,250 after the company failed to report a positive Legionella test result and the suspension of a manager.
Both penalties relate to Holy Name Care Home in Hall Road, north Hull – one of two homes where the organisation provides care.
Legionella was found in five of nine water samples taken at the home as part of routine testing on September 23.
The Care Quality Commission (CQC) says although Molescroft Nursing Home (Holdings) Ltd took action to protect people's safety, they did not report the situation, as required under regulation 18 of the Health and Social Care Act.
Malcolm Bower-Brown, the CQC's regional director for the North, said: "Every provider has a legal duty to ensure it meets national care standards to ensure residents receive the service they are entitled to expect.
"Failure to notify the CQC of serious issues or events that have the potential to impact directly on the safety and welfare of residents is unacceptable.
"Molescroft Nursing Home (Holdings) Ltd has now paid the fine and we will continue to monitor the home closely as part of our regulatory responsibilities."
After the fine for the Legionella test, a second penalty was imposed when Molescroft Nursing Home (Holdings) Ltd failed to notify the CQC of the suspension of a manager, as required under regulation 15 of the Health and Social Care Act.
Both fines have been accepted by the organisation and paid.
Molescroft Nursing Home (Holdings) Ltd issued the following statement: "There was no outbreak of Legionnaires' disease, or any other disease, at Holy Name Care Home.
"Holy Name is a new care home and, at the relevant time, some unoccupied areas had not all been fully commissioned, which led to some routine tests for Legionella coming back positive.
"The tests were conducted as a proactive measure and were carried out by a professional third-party company upon the home's request.
"The system was professionally chlorinated at the earliest possibility in order to kill any traces of the disease, which is the appropriate measure to undertake.
"Health and safety at the home is taken very seriously and areas are regularly monitored and cleaned as required within the home's cleaning schedule.
"The home was fined by the CQC for two technical breaches of reporting requirements under the Health and Social Care Act.
"Both fines have now been paid and neither fine related to the presence of Legionnaires' disease, or any other disease, and this was reflected in the low value of the fines.
"For absolute clarity, at no time were the residents of the home at any risk and the home has always acted in an appropriate manner."
Molescroft Nursing Home (Holdings) Ltd also provides care at Beverley Grange Nursing Home in Molescroft, Beverley.
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