27 de out. de 2014

Occupation, Socioeconomic Status Tied to Legionellosis Risk

Where you live and where you work can increase your risk of getting Legionnaires' disease.
Andrea Farnham, MPH, a research scientist with the Immunization Surveillance Team at the New York City Department of Health and Mental Hygiene, and colleagues analyzed federal and New York City data to identify epidemiological risk factors in cases of the aerosolized waterborne, pneumonia-like bacterial infection from 2002 to 2011. In a study published online October 15 and in the November 2014 issue of Emerging Infectious Diseases, the authors report that new cases in New York City rose by 230% from 2002 to 2009.
The authors acknowledge several study limitations, including the general underdiagnosis of legionellosis, the lack of racial/ethic data for almost 20% of their cases, and the low, 30% proportion of cases who reported having worked in the last 2 weeks. They made several recommendations, however, to public heath authorities.
The increase in New York City appears to parallel that seen nationally, the authors note. Data from the Centers for Disease Control and Prevention indicate that 8000 to 18,000 people in the United States are hospitalized for Legionnaires' disease annually and that 5% to 30% of cases are fatal. From 2000 to 2011, the national incidence increased by 249%, going from 0.39 cases per 100,000 population in 2000 to 1.36 cases in 2011. However, the number of cases is likely underreported.

23 de out. de 2014

A água é um risco à saúde

Em dezembro de 2011 ocorreu o marco legal no Brasil para um grande ganho no controle e gerenciamento de riscos associados à água. A Portaria 2914 publicada pelo Ministério da Saúde veio substituir a antiga portaria 518 de 2004, definindo o controle, a vigilância, as responsabilidades e o padrão de potabilidade da água. Essa portaria trouxe diversos avanços como, por exemplo, definições mais claras, novas atribuições de responsabilidades para quem capta e trata água, além da necessidade de novos tipos de monitoramentos (como o de cianobactérias), entre outros.
Contudo, um ponto que poucos deram atenção foi que esta norma também trouxe, entre as obrigações estipuladas ao responsável pelo sistema de água para consumo humano (artigo 13º), a necessidade de manter uma avaliação sistemática da água em função dos riscos à saúde se utilizando do chamado Plano de Segurança da Água (PSA). Esse é um esforço do país para se enquadrar nas recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) que, desde 2000, tem aplicado esforços na difusão do Plano de Segurança da Água como método para gerenciamento dos riscos que a água pode propiciar aos usuários.
A água pode representar diversos riscos à saúde do ser humano nas diferentes formas em que ele pode ter contato com ela. São riscos que são independentes dos usos da água e que podem ser biológicos, químicos ou físicos. Tradicionalmente, o risco da água sempre foi pensado apenas para a ingestão e somente nos sistemas de água potável. Porém, os riscos à saúde humana podem estar nos mais diferentes sistemas, como, por exemplo, os sistemas de resfriamento que podem possuir alto risco de contaminação por aspiração de gotículas de água contaminadas pela Legionella (uma bactéria que pode causar sérias pneumonias). 
O PSA é, assim, uma ferramenta com uma visão holística para qualquer sistema de água e que reconhece que a verificação da qualidade por meio de análises da água não é suficiente para garantir um patamar aceitável de segurança da mesma para a saúde. As análises, além de muito focadas para a questão da ingestão, não dão uma resposta rápida para se evitar o uso de uma água possivelmente contaminada - laudos laboratoriais são custosos, pontuais e, quando os resultados são emitidos, a água já foi consumida e utilizada muitos dias antes. Assim, o PSA  é uma ferramenta a ser utilizada pelo gestor e responsável pelo sistema de abastecimento ou pela solução alternativa de água com duas metas:
1) Conhecer profundamente as fraquezas e riscos do seu sistema de água e quais danos ele pode ocasionar à saúde dos seus usuários diretos ou indiretos;
2) Ter uma estratégia de gerenciamento constante e rotineiro dos riscos para se ter uma água segura em seu sistema.
Um sistema seguro de água é aquele em que a gestão de sua operação não apenas conhece seus perigos e vulnerabilidades, mas tem os seus riscos mapeados e avaliados, suas medidas de controles adequadas e monitoradas, assim como também, e mais importante, tem a capacidade de agir e corrigir desvios em tempo hábil de não haver consumo de água sem segurança.
Em um primeiro momento, pode parecer que esse tipo de ferramenta é necessário apenas para grandes empresas de distribuição de água ou para grandes empreendimentos. Contudo, em vista dos novos desafios da sustentabilidade, do aumento do reuso de água, do uso indiscriminado de fontes, assim como também da frequente constatação da deterioração geral da qualidade da água, e, principalmente, do aumento das responsabilidades legais da sua gestão e seus usos (como iniciamos este artigo), a segurança da água também é um conceito valioso para a operação, gerenciamento e consumo da água no interior de qualquer edificação ou indústria.
O PSA não é uma ferramenta simples de ser elaborada. Segundo orientações da OMS, recomenda-se utilizar o método HACCP -  o mesmo utilizado pela indústria alimentícia - e propõe três etapas principais:
1) Avaliação do Sistema
2) Monitoramento Operacional
3) Plano de Gestão 
A Avaliação do Sistema é um processo de análise e verificação de riscos, envolvendo todo o sistema, desde a fonte ou recebimento da água até os pontos de uso e consumo. Visa determinar se a qualidade final da água distribuída atende aos padrões estabelecidos que não são necessariamente os padrões de potabilidade. O Monitoramento Operacional engloba a identificação e o monitoramento de pontos críticos, de modo a reduzir e gerenciar os riscos identificados na primeira etapa. Por fim, os Planos de Gestão visam à gestão do controle dos sistemas para atender as condições de segurança durante a operação normal e também em casos excepcionais, quando algum desvio da qualidade é identificado no Monitoramento Operacional.
A nossa empresa desenvolveu, seguindo as orientações da OMS, o Plano de Segurança da Água para Edificações, serviço pioneiro no país e que atende as exigências e desafios propostos pela nova legislação brasileira de água de consumo humano. Todos os sistemas de água da edificação (não apenas os sistemas de água potável) são avaliados em seus aspectos e unidades internas (fonte de água, desinfecção/tratamento, distribuição e pontos de consumo) e os perigos são mapeados e identificados em quatro aspectos: ingestão (assim como também matéria prima), inalação (com destaque para a bactéria Legionella), contato (contaminação e infecção de peles e mucosas) e desabastecimento de água (risco para o funcionamento do empreendimento). 
Seguindo as três etapas propostas pela OMS, após descrição e identificação dos riscos, um Plano de Melhorias é proposto de forma compreensiva e detalhada para priorizar ações e investimentos. Esta é uma parte bastante importante quando se trata da segurança da água. Não adianta ter soluções ou propostas pré-prontas, é sempre necessário avaliar junto com o gestor do sistema da água qual a melhor solução para cada risco identificado e qual a possibilidade do empreendimento de suportar econômica e operacionalmente tais soluções.
O PSA, para além da obrigação legal instituída no Brasil com a nova legislação de potabilidade de água, é também uma ferramenta valiosa para qualquer gestor do sistema de água que queira não apenas conhecer a fundo suas vulnerabilidades (que sempre existem), mas também uma forma de apresentar para seus colaboradores, acionistas, clientes, usuários e consumidores que ele possui um gerenciamento eficiente para minimização e mitigação de riscos associados à água.

Fernando H. Bensoussan é Avaliador de Risco de Legionella formado na Inglaterra. É um dos formuladores na empresa Setri do Plano de Segurança da Água para Edificações
.

http://www.revistainfra.com.br/portal/Textos/?Entrevistas/14233/A-%C3%A1gua-%C3%A9-um-risco-%C3%A0-sa%C3%BAde-

WWW.SETRI.COM.BR

AVALIAÇÃO DE RISCO DA LEGIONELLA


A SETRI é a única empresa independente que realiza avaliação de risco da LEGIONELLA.

www.setri.com.br

Milano, allarme LEGIONELLA: sei i casi in pochi giorni e uno di loro è deceduto - ITÁLIA

Sono già sei i casi di legionella a Bresso. In pochi giorni, secondo quanto riportato dalCorriere della Sera, nel paese di 26 mila abitanti alle porte di Milano sono state infettate delle persone tutte sopra.
Uno di loro è deceduto. I tecnici dell'Asl stanno prelevando dei campioni d'acqua dalle case e stanno esaminando le fontane per riuscire a capire la fonte da cui è partito il contagio.
La legionella è un batterio presente in ambienti acquatici, naturali o artificiali, che prolifera in condizioni di stagnazione, in presenza di sedimenti e incrostazioni ed ha il massimo sviluppo quando la temperatura dell'acqua è compresa tra i 25 e i 42° centigradi. Sopravvive anche quando l'acqua varia dai 5 ai 55° centigradi. In Italia si ammalano di legionella circa 1300 persone all'anno e la trasmissione del batterio avviene respirando goccioline d'acqua infetta. Capire come siano state contagiate le sei persone è difficile, viste le modalità di trasmissione del batterio. Possono aver contratto il batterio in un locale pubblico con impianti di condizionamento difettosi, da climatizzatori infetti o semplicemente possono essere stati contagiati con l'acqua di casa. L'amministrazione ha invitato i cittadini a prendere delle precauzioni come non farsi la doccia e non irrigare i giardini. "Non intendiamo sottovalutare quanto è avvenuto e vogliamo proseguire nell’opera di prevenzione e informazione", ha affermato il sindaco di Bresso Ugo Vecchiarelli in una nota pubblicata sul portale del Comune.
I sei anziani che si sono presentati al Pronto soccorso della zona presentavano dei sintomi simili alla polmonite, solo in seguito ad esami approfonditi si è scoperto che in realtà si trattava di legionellosi. I contagiati sono stati poi ricoverati neglio ospedali di Niguarda, Sacco, Cinisello Balsamo e Multimedica. I più a rischio sono le persone in età avanzata, i fumatori, gli immunodepressi e chi è affetto da patologie cronico-degenerative. Il tasso di mortalità si aggira tra il 5 e il 15% dei casi.

Prescott VA hospital detects Legionnaires' disease - Novos casos de LEGIONELLA

PRESCOTT, Ariz. — The federal Department of Veterans Affairs says it will flush and decontaminate the water system of its Prescott hospital after detecting the bacterium that causes the potentially fatal Legionnaires' disease.
VA spokeswoman Mary Dillinger said the agency discovered nine positive tests for the bacterium on Oct. 14 in several locations, including employee restrooms, a break room, a lab sink and a former overflow room.
None of the rooms was used by patients, and the VA has not received any reports of anyone with Legionnaires' symptoms, Dillinger said.
A VA letter provided to Northern Arizona VA Health Care System employees Thursday said inpatient veterans were being provided bottled water to brush their teeth and that patients in one building weren't being allowed to take showers. "Please understand this is a low risk," the letter stated.
Flushing and decontamination will be performed Saturday, Dillinger said.
"We are taking extra, extra, extra precautions," she said.
The Legionnaires' disease takes its name from a deadly outbreak at a Pennsylvania American Legion convention at a Philadelphia hotel in 1976.
More recently, at least six patients died and 16 were sickened in a 2011-2012 outbreak of Legionnaire's disease in VA hospitals in the Pittsburgh area.
The bacterium believed to be responsible for the disease is found in soil and grows in water in places such as air conditioning ducts, rivers and storage tanks.
The story was first reported by the Daily Courier. The Prescott newspaper reported that the VA did not issue a press release about the bacteria being detected at the Prescott hospital and that the paper learned of it from concurrent current and former employees.
"We did not do a press release because there is no public health risk," Schaefer said.
The letter to employees said they could tell patients who asked questions that they found the bacterium in the water, but Schaefer wasn't aware of any directive to tell patients or visitors.
In hindsight, Schaefer said the VA might notify the public of any future positive tests for the bacteria that cause Legionnaires' disease.


22 de out. de 2014

Nestlé opens its most water efficient factory in Mexico

Oct 22, 2014
Nestlé has opened its most water efficient factory in the world in Mexico, in a move that the company plans to replicate in other Nestlé factories globally.
Through new processes that deliver significant efficiencies, Nestlé’s Cero Agua dairy factory in the central, water-stressed state of Jalisco will move towards being a zero-water factory.
It will use mostly recycled water from its dairy operations.

‘Fragile resource’

The water resource savings are equivalent to the volume needed per day to fill an Olympic-size swimming pool, or enough water to meet the average daily consumption of 6,400 people in Mexico.
In Mexico, and around the world, water is a vital and fragile resourcePaul Bulcke, Nestlé Chief Executive Officer
Over the past 60 years, the amount of water available for each person in Mexico has declined drastically due to population growth.
Saving groundwater is therefore important for the continued wellbeing of local populations.
"In Mexico, and around the world, water is a vital and fragile resource,” said Nestlé CEO Paul Bulcke.
“Due to the relevance of water in the production of food and its role in the preservation of life, Nestlé worldwide will continue to pursue initiatives that contribute to the maintenance and access to natural resources."

Reusing water

The Cero Agua dairy factory takes fresh cow’s milk, normally around 88% water, and heats it at low pressure to remove some of its water content.
The resulting steam is then condensed and treated and used to clean the evaporating machines themselves.
Once the machines have been flushed out, the water is then collected once more, purified and recycled a second time.

The water can then be reused for watering gardens or cleaning.
Reusing water from the milk in this way removes the need to extract groundwater for operations.
The amount of groundwater that the Cero Agua dairy saves each day, around 1.6 million litres, will amount to roughly 15% of the total water used by Nestlé in Mexico each year in its factories, operations and offices.

Cutting Nestlé water use

Such water savings are part of Nestlé efforts to promote the “conservation, treatment, recycling and water efficiency in our operations and among farmers, suppliers and other partners in our supply chain,” said Marcelo Melchior, who heads Nestlé Mexico.
The Cero Agua project is just one of a number of water-saving initiatives the company has introduced at its factories around the world in recent years.
These have allowed Nestlé to reduce total water withdrawal in absolute terms by almost one-third globally over the past 10 years, while increasing production; water use per tonne of product has fallen by half.
Worldwide, Nestlé aims to further reduce its water withdrawal per tonne of product by 40% by 2015, compared to 2005.
In 2013, Nestlé published its Commitments on Water Stewardship, highlighting the importance of water access and conservation.

These W.A.T.E.R. commitments are to:

  • Work to achieve water efficiency across our operations
  • Advocate for effective water policies and stewardship
  • Treat effectively the water we discharge
  • Engage with suppliers, especially those in agriculture
  • Raise awareness of water access and conservation

Nestlé and water stewardship quick facts:

  • Nestlé currently has more than 170 water-saving projects in its factories, saving 3.6 million m3
  • 6.7 million m3 of water was recycled or reused within our operations in 2013
  • Nestlé has reduced water withdrawals by 33.3% per tonne of production since 2005
  • Water discharges per tonne of product have been reduced by 48.5% since 2005

20 de out. de 2014

Protect against Legionella in the garden

The lung infection legionellosis has been linked to the occurrence of the bacteria Legionella Longbeachae found in some garden soils, potting mix or composts containing the bacteria.
The bacteria enter the lungs by the inhalation of airborne droplets or particles from soils, potting mixes and composts. Those most at risk include smokers, the elderly and those with existing respiratory illnesses and weakened immune systems.
There are some very simple measures gardeners can practise to prevent exposure to legionella bacteria when handling potting mix and other compost materials, such as:
-Wet down the potting mix to reduce the dust.
-Store potting mix in a cool area away from direct sunlight.
-Wear gloves when using potting mix.
-Wash your hands after handling potting mix or soil, and before eating, drinking or smoking.
-Water gardens and indoor plants using a gentle spray.
-Read the warning label on bagged composts or potting mix.
-Wear a P2 dust mask so that any dust is filtered out before you can breathe it in.
-Open bags of soil products slowly, away from the face.
-Make sure the working area (glasshouse, potting shed) is well ventilated.
-See a doctor if you develop a flu-like illness which is worsening.

17 de out. de 2014

¿Por qué las víctimas de legionela no son noticia? - Espanha

¿Por qué el país está patas arriba por el virus del ébolacuando en Sabadell (Barcelona) ya van diez muertos por un brote de legionela y un buen número de afectados?
¿Por qué los muertos de Sabadell no son noticia, cuando se trata de una situación de emergencia sanitaria? ¿Por qué los muertos de Sabadell han dejado de ser noticia en los informativos?
¿Por qué los afectados por el ébola, hasta la fecha dos muertos y un contagio confirmado, tienen más valor que los muertos de Sabadell por la legionela?
¿Cuántos más fallecidos en Sabadell quedarán en la fuente del olvido? Qué bien le ha venido a este Gobierno el virus del ébola.
Desde que comenzó toda la cuestión del tal virus, parece que ya no hay crisis, ni paro, ni pobreza, ni marginación económica y social, ni recortes, ni corrupción. Hoy solamente hay un gran problema nacional creado por un minúsculo y microscópico ser: el virus del ébola

No Brasil o tema LEGIONELLA não é nem citado e o número de pessoas com a Legionella é muito elevado. 

16 de out. de 2014

La mala calidad del agua es una de las principales causas de Legionella

Expertos reunidos en la jornada 'Nuevas perspectivas en la prevención de la Legionelosis', organizada por la Sociedad Española de Sanidad Ambiental (SESA), ha asegurado que la mala calidad del agua y los fracasos de la gestión de los sistemas de agua en los edificios son responsables de los brotes de legionella.
De hecho, la directora of Legionella Ltd and RSPH Professorial Fellow, Royal Society of Public Health (Reino Unido) y exasesora de la Organización Mundial de la Salud (OMS), ha asegurado que la OMS se está esforzando por "aumentar" la seguridad del agua, abogando por la aplicación de medidas de prevención y seguridad en los sistemas de agua en los edificios y sistemas y equipos asociados.
Además, la experta ha destacado la necesidad de que los gobiernos y reguladores incorporen e impulsen esta estrategia creando un marco legal que las regule y evitando que los costes de mantenimiento en épocas de escasos recursos puedan relegar la aplicación de dichas medidas.

Altos costes 

Por otra parte, el presidente de la Sociedad Española de Sanidad Ambiental, José María Ordoñez Iriarte, ha cifrado en 400.000 euros los costes directos (investigación epidemiológica y ambiental y asistencia sanitaria de los pacientes) derivados de un brote en Cataluña en el que se vieron afectadas 65 personas, 2 de las cuales fallecieron.
"En el caso concreto de España, desde la primera reglamentación específica para prevención de legionelosis, en el año 1997, ha habido numerosas legislaciones, que de alguna u otra forma, influyen en la prevención de la diseminación de la enfermedad", ha recalcado el ingeniero técnico industrial del Instituto de Salud Pública de Navarra, Beatriz Agudo García.
Asimismo, ha subrayado la importancia de organizar equipos multidisciplinares para gestionar los sistemas de agua sobre todo en los hospitales. "Es necesario promover la cualificación y profesionalización del sector mediante acciones de formación e información, consensuar las diferentes interpretaciones de la legislación, unificando los criterios de inspección y trabajar en la concienciación sobre el servicio de control y prevención de Legionella como una de las tareas claves en el mantenimiento de las instalaciones, realizando los diseños y mantenimientos adecuados para que los controles sean eficaces", ha zanjado el técnico superior PRL esp. Higiene.

15 de out. de 2014

LEGIONELLA IN THE VIEW OF SPECIALISTS - SETRI


http://legionellaespecialistas.com.br/wp-content/uploads/2014/09/ebook_eng/HTML/Legionella/index.html

Corby hotel pool closed after legionnaires’ outbreak - Holiday Inn


The pool and spa at Corby’s Holiday Inn have been closed for an investigation into cases of legionnaires’ disease.
Public Health England is working with Corby Council to investigate the two cases and environmental health officers are advising the hotel on what action it must take before its facilities can re-open.
Legionnaires’ disease is caused by legionella bacterium which cannot be passed from person to person but through breathing in droplets of contaminated water.
The hotel has advised customers so they are aware of the symptoms of the infection which can be treated with antibotics.
They include a flu-like illness with muscle aches, tiredness, headaches, dry cough and fever, leading to pneumonia. Sometimes diarrhoea occurs and confusion may develop.
County consultant in communicable disease control Dr Barbara Paterson said: “Legionnaires’ disease is not uncommon but the risk of catching it from using a spa pool is low.
“However, it is important that anyone who develops these symptoms should seek medical advice as it is easily treated if diagnosed promptly.”
The hotel’s general manager Martyn Hewitt said: “The swimming pool and spa pool have been thoroughly cleaned and disinfected and we await confirmation from testing by the council and our water quality advisers that we can re-open them.​”
In 2010, there were 38 deaths from legionnaires’ disease in England and Wales.

I Fórum Técnico Internacional : Reúso Direto e Indireto

No I Fórum realizado hoje dia 15/10, um dos temas abordados foi o PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA.


Crise da água

A crise da água não é só no Brasil.
Em muitos paises no mundo este problema também está ocorrendo.
Com isso o problema da qualidade da água de consumo humano fica ainda mais comprometida.
No Brasil temos a Portaria 2914 que trata do tema com o conceito do Plano de Segurança da Água.
A SETRI é a empresa pioneira na América Latina a realizar o PSA para Edificações e Indústrias.

www.setri.com.br



9 de out. de 2014

Potentially deadly bacteria found in Tucson hospital - LEGIONELLA

TUCSON, AZ (Tucson News Now) -
Several sites at the Southern Arizona VA Health Care System have tested positive for Legionella, a bacteria that can cause a type of pneumonia.
Assistant Chief of Medicine, Ray Kacich, M.D., says the facility tested 120 points on September 22nd and 23rd and 9 tested positive for the bacteria. Sites can include individual hot and cold tap.
The positive tests happened in two buildings that house patients.
The facility has flushed out the water system with hot water to try and reduce the presence of Legionella to a safe level. A second round of tests will be conducted later this week and sent to a lab.
“Anybody who would have symptoms, of course, we would treat with the same awareness last week, but we don't have any sign of a clinical problem,” says Kacich.
The Pima County Health Department was not immediately aware of the positive Legionella tests because they do not monitor federal health facilities.
The VA says it conducts water tests every three months. Tucson News Now reached out to other hospitals to find out how often they test. The University of Arizona Medical Center says it tests once a month.
Tucson Medical Center says it tests for various contamination on varying schedules to meet or exceed ADEQ standards.

Resumo da Palestra: “Programa de monitoramento da água utilizada pelas indústrias de alimentos – Plano de Segurança da Água” - SETRI

O blog Food Safety Brazil esteve no V Seminário de Monitoramento e Rastreabilidade na Indústria de Alimentos, organizado pelo ITAL no dia 03 de setembro de 2014, onde tivemos a oportunidade de participar da palestra do Sr. Marcos Bensoussan (SETRI) sobre monitoramento da água utilizada pelas indústrias de alimentos – plano de segurança da água.
A água é um elemento essencial para a vida. Dentro da indústria de alimentos a água é uma matéria prima e deve ser tratada como tal. Você está seguro com a qualidade da água que está sendo utilizada?
Em 2013 estamos vivendo uma situação de racionamento do abastecimento de água em várias regiões do país, e a captação de água do “volume morto” das represas pode trazer a tona poluentes depositados nos fundos das represas.
Além dos poluentes visíveis (resíduos sólidos), da contribuição dos efluentes sem tratamento, também devemos considerar como um dos grandes contribuintes para a contaminação das águas superficiais, o resíduo de medicamentos que comumente são descartados pela população.
A Portaria 2.914/2011 estabelece a obrigatoriedade do plano de segurança da água, e deve ser aplicada tanto ao abastecimento público das comunidades como também para o abastecimento das indústrias na utilização da água como matéria prima ou como abastecimento para os funcionários.
Para o adequado monitoramento da água utilizada, a indústria deve realizar o controle do abastecimento da água desde a sua captação até a distribuição. Utilizando esta abrangência, a etapa de tratamento deve utilizar a ABNT NBR 15.784 para a utilização de qualquer produto no tratamento de água para consumo humano.
O plano de segurança da água define obrigatoriedades como a realização de análises laboratoriais realizadas simultaneamente à distribuição da água para a população. Considerando que existe a baixa capacidade para alerta rápido da população em casos de contaminação, o controle laboratorial, embora indispensável, é considerado insuficiente e deve ser auditado.
Os EUA tem um custo aproximado de US$539M/ano para tratar a população que adoece por causas derivadas de problemas com a água.
No Brasil, a legislação vigente (Portaria 2.914/2011) estabelece um padrão de potabilidade baseado em critérios microbiológicos, físico químicos e organolépticos:
Você sabia que a utilização da água pode trazer sérios riscos à saúde com doenças que podem ser graves? Esses riscos são mais comuns do que podemos imaginar e estão em todos os lugares em que há água.
As doenças podem ser transmitidas por: ingestão, aspiração e contato.
A Legionella só é transmitida a partir da respiração de partículas de água contaminadas e não está relacionada com food safety, contudo é um grande risco para a saúde humana. A estimativa é que no Brasil aproximadamente 2,5 a 3,0 milhões de pessoas são diagnosticadas com pneumonia/ano, e na legislação nacional que define os controles relacionados a Legionella estão definidas na Lei 6.938/81.
O plano de segurança da água deve considerar no mínimo os passos:

Utilizando este conceito dentro do sistema de segurança de alimentos, temos:
O SGSA também deve considerar que o processo de tratamento de água contínuo deve ter claramente definida a forma de controle de lote principalmente porque as análises de monitoramento levam em torno de 16 dias para proporcionar dados e resultados para a tomada de ação, e neste período a água não deixou de ser consumida.

7 de out. de 2014

Resumo casos de Legionella

Eight Deaths in Spain. More than 40 cases of Legionnaires' disease were identified in September in the Spanish towns of Sabadell and Ripollet, located only about 10 kilometers (6 miles) apart, near Barcelona. Eight of the patients have died. Health officials, believing the cases are part of two separate outbreaks, said the source of the Ripollet outbreak has not been established but the source of the Sabadell outbreak is likely a particular company's cooling tower. According to news reports, if the cooling tower is confirmed  to be the source of the Sabadell outbreak and is not in compliance with every cleaning and maintenance regulation, the company could be fined up to 600,000 Euros (US$751,000). No new cases have been identified since late September.

Cooling Towers Investigated in German Outbreak. Cooling towers at a power plant, research center, and metalworking and plastics plants are under investigation as possible sources of 60 suspected and 23 confirmed cases of Legionnaires' disease identified in the German town of Juelich in August and September. Two of the patients have died.

Hotel Reported as Common Link Among Travelers to a Softball Tournament. The Alabama Department of Public Health launched an outbreak investigation after receiving phone calls about illness in several children and adults who had traveled to a softball tournament in early to mid July. Among the group of 40 who traveled to the event, 16 reported symptoms of fever, cough, nausea, diarrhea, or vomiting, three of whom tested positive for Legionella and were hospitalized. The state health department said a hotel in Elmore County was the common link among the three who tested positive for Legionella.

Four Cases in Grimsby (UK). Four people diagnosed with Legionnaires' disease in late July had all been in the area around Freeman Street in Grimsby in the days before onset of illness. As of early August news reports, no common source had been identified and all four patients were recovering.

Three Guests of a Hotel in California. Three people who had stayed at a hotel in Ukiah, CA were hospitalized with Legionnaires' disease in early August. County health officials suspected the hotel's water systems were the source.


Hotel in Ocean City, Maryland. Legionnaires' disease has been reported among hotel guests in Ocean City, Maryland yet again, this time in two people who stayed at the same hotel this summar. Both guests recovered after seeking treatment elsewhere in Maryland.

Another North Carolina Nursing Home. The last issue of Legionella Enews included reports of outbreaks at three nursing homes in North Carolina, two in Wilson County and one in Forsyth County, that occurred in June and July. At another North Carolina nursing home, in Hoke County, Legionnaires' disease has been reported in three residents. The first case was diagnosed on August 28th and the other two after all the residents were tested for Legionella.

VA Facility Near Orlando. Three veterans receiving care at a new VA health facility in Lake Nona, Florida were diagnosed with Legionnaires' disease in July. One has since died.

North Carolina Health Facility. In late September, the North Carolina Department of Health and Human Services reported that Legionnaires' disease had been diagnosed in two patients of a 327-bed facility for intellectual and developmental disabilities. The second case was identified after the first case prompted increased patient surveillance. The facility suspended admissions and restricted visitation while investigating and remediating the water systems. As of September 26th, one patient had recovered and the other was still receiving treatment. 

3 de out. de 2014

Iowa City VA responds to report about bacteria in water

IOWA CITY — The Iowa City VA Medical Center says the water supply has never been compromised with bacteria known to case a severe form of pneumonia.
In a release Thursday night, administrators said the main water supply has never been compromised with Legionella bacteria, and no cases of Legionnaires’ Disease have been reported at the hospital.
On Sunday, the Des Moines Register reported the hospital found the bacteria and planned to spend $6.5 million to fix the problem.
The medical center said testing in May was positive for Legionella bacteria in small amounts and isolated locations in the facility, such as a sink or shower. Officials said the bacteria was never present in the main water supply.
According to the Mayo Clinic, the Legionella bacteria leads to Legionnaires’ Disease, an infection of the lungs. It starts with muscle pain or chills and coughing and chest pain develop by the second or third day.
The VA says the level of bacteria found in Iowa City posed virtually no risk to patients, visitors or employees. However, some have criticized the hospital for not being upfront with patients about the positive test.

Read more at http://www.kcrg.com/subject/news/iowa-city-va-responds-to-report-about-bacteria-in-water-20141002#idkZEj5rbGAYCKhK.99

Water Hydrant Still Testing Positive for Legionella

OCEAN CITY, Md. – A water hydrant near an Econo Lodge hotel in Ocean City is still testing positive for levels of the bacteria known as Legionella.
Low levels of the bacteria were first reported in the hotel's water supply weeks ago when two vacationers contracted Legionnaire's disease from the contaminated water.
Ocean City Communications Manager Jessica Waters said the town is working closely with the Worcester County Health Department to resolve the issue as soon as possible.
Waters also said the public should not worry about its water supply.
“At this point no restrictions have been put into place on the water and citizens should not be concerned about drinking the water,” said Waters.
The affected water hydrant on 145th Street in Worcester County will continue to be tested by the town and health department.