ALISON CAMPSIE
31 May 2011
PASSENGER groups have called on rail bosses to be open and transparent with their customers after it emerged a third of toilet water tanks on trains running across the UK carry the potentially lethal legionella bug.
One in three of 150 train toilet systems tested positive for the bacteria which can cause Legionnaire’s Disease.
ScotRail found the bacteria in two out of 15 of its tanks. A programme of disinfection was carried out immediately.
The Herald revealed yesterday that the Association of Train Operating Companies (ATOC) had known of the presence of the bug in the UK’s train fleet since April, when test results were sent to the organisation. Details only emerged after an email was leaked to this newspaper.
The results of further analysis were sent to ATOC in the past week.
Passengers will want to be assured that train companies and health authorities have investigated this issue
The email from ATOC to rail operators across the country, stated it would not proactively contact the media or publicise the discovery of the bugs.
31 de mai. de 2011
30 de mai. de 2011
Legionella Blenheim cooling tower
Last updated 17:00 30/05/2011
The same strain of legionella that infected three people last month has been found in a cooling tower in the Riverlands Industrial Estate, near Blenheim, the Nelson Marlborough Public Health Service says.
Medical health officer Ed Kiddle said samples were taken from 19 cooling towers in seven businesses and compost heaps in and around the industrial estate.
Blood tests confirmed three men working in an area surrounding the contaminated tower were last month infected with legionella, Dr Kiddle said. Another eight people who had legionella-like symptoms were tested for the disease, but he was still waiting for the results.
Legionella can be contracted by inhaling spray from infected water or dust from compost or potting mix.
Symptoms include mild to severe flu-like aches, pains and fever with a cough, and sometimes stomach pain and diarrhoea.
Large commercial air-conditioning systems that use cooling towers are potential sources of contamination, as well as hot-water systems, air humidifiers and spa pools.
LEGIONNAIRES' DISEASE
Legionnaires' disease is an infection of the lungs (pneumonia) that can occur when a person inhales legionella bacteria. Symptoms include: Sudden high temperatureand/or fever. Dry cough. Loss of appetite. Shortness of breath. Chills, muscle aches and headaches. Sometimes stomach pain and diarrhoea.
The same strain of legionella that infected three people last month has been found in a cooling tower in the Riverlands Industrial Estate, near Blenheim, the Nelson Marlborough Public Health Service says.
Medical health officer Ed Kiddle said samples were taken from 19 cooling towers in seven businesses and compost heaps in and around the industrial estate.
Blood tests confirmed three men working in an area surrounding the contaminated tower were last month infected with legionella, Dr Kiddle said. Another eight people who had legionella-like symptoms were tested for the disease, but he was still waiting for the results.
Legionella can be contracted by inhaling spray from infected water or dust from compost or potting mix.
Symptoms include mild to severe flu-like aches, pains and fever with a cough, and sometimes stomach pain and diarrhoea.
Large commercial air-conditioning systems that use cooling towers are potential sources of contamination, as well as hot-water systems, air humidifiers and spa pools.
LEGIONNAIRES' DISEASE
Legionnaires' disease is an infection of the lungs (pneumonia) that can occur when a person inhales legionella bacteria. Symptoms include: Sudden high temperatureand/or fever. Dry cough. Loss of appetite. Shortness of breath. Chills, muscle aches and headaches. Sometimes stomach pain and diarrhoea.
Legionella in train toilet systems
Published on Monday 30 May 2011 15:54
Traces of potentially fatal bacteria have been found in the toilet water systems of trains in Scotland.
ScotRail confirmed it detected legionella - which is linked to the deadly form of pneumonia Legionnaires' disease - in two of its onboard water tanks.
The operator sampled 15 tanks after being alerted to another train operator having discovered the bacteria.
Across the UK, it is reported that one in three of 150 train toilet systems tested positive for legionella.
In recent weeks there have been three deaths known to have been caused by Legionnaires' disease in Scotland, however there are no known cases of the illness being contracted on a train. Infection is caused by breathing in small droplets of contaminated water, and the disease cannot be passed from one person to another.
Copyright (c) Press Association Ltd. 2011, All Rights Reserved.
27 de mai. de 2011
Surto de Pneumonia na Camara dos Deputados em Brasília
O caso em Brasília ocorre em muitos lugares no Brasil e não é divulgado. Afirmar que o ar condicionado é o culpado, requer muito estudo. Pneumonia pode sim ser caudada pela Legionella, mas a contaminação vem pela água (spray ou em aerosol). O Brasil é um dos paises onde o número de casos de Legionellose é grande só não é contabilizado oficialmente. Legionellose é considerada uma das grandes epidemias.
Uma avaliação de risco é o mais recomendado, para que possamos reduzir (nunca eliminar) a contaminação pela Legionella.
Verdades e mentiras sobre a Legionella
É correto relacioná-la ao ar condicionado? Os números de casos são realmente alarmantes? Como se prevenir?
A Doença do Legionário é uma forma de infecção do pulmão e a sua causa, a Legionella, ocorre sempre que é utilizada água. Muitos a associam à contaminação do ar de interiores, principalmente em edifícios, onde é bastante presente o uso do ar condicionado. Mas isso é correto? O que precisamos saber sobre esta bactéria?
Quem responde essas e outras pontuações é o Eng. Marcos d´Avila Bensoussan, especialista na área de Controle e Monitoramento da Legionella, que trabalhou por muitos anos em tratamento de águas e qualidade do ar de interiores, ajudando a introduzir o conceito no Brasil e América Latina.
Se estamos falando de verdade e mentira sobre a Legionella, como você começaria nossa entrevista?
A Legionella sempre existiu; o que posso colocar como mentira é a confusão que algumas pessoas ainda fazem sobre ela.
Qual seria a maior confusão?
A maior delas é que a Legionella não existe no Brasil, mas somente na Europa e Estados Unidos. A verdade é que a Legionella vive na água, ou seja, bem perto de todos nós.
O que os nossos leitores precisam saber de fato?
Poderíamos ficar aqui várias horas falando sobre a Legionella, mas resumidamente ela foi descoberta após uma grave mortalidade na Filadélfia, em um encontro dos Legionários, daí o nome Legionella. Ela provoca no ser humano alguns problemas sérios, podemos ter a febre Pontiac (como um forte resfriado), pneumonia leve e até a pneumonia gravíssima que pode levar à morte.
Como é o seu contágio?
A Legionella não passa de pessoa a pessoa. Se adquire pela água pulverizada (pequenas gotículas) que através da respiração vai para o nosso aparelho respiratório, provocando as doenças já citadas. Como nós, humanos, usamos a água de várias maneiras, os locais de maior probabilidade de haver contaminação são: Torres de Resfriamento, chuveiros, fontes decorativas, Spas, pulverização de água em locais públicos, consultórios odontológicos (através do motor que injeta água pulverizada), sistemas de nebulização de água e tantos outros processos que pulverizem a água e que possamos respirar as suas gotículas. Entretanto, o que ocorre é que existe a possibilidade de certeza de haver ou não problemas. O que não podemos é entrar em pânico.
Como mensurar o risco?
Em nível mundial, os casos graves de óbito provocados pela Legionella não são um número pequeno, tanto que a National Geografic a considerou como uma das epidemias mais graves. No Brasil não existe um acompanhamento oficial, mas os números são assustadores (foi tema de um trabalho que apresentei com alguns colegas em Chicago, em 2007).
Como é o processo utilizado nos outros países?
Realizamos uma análise de risco no local (somente com pessoas capacitadas), para definir o seu nível. Este é o procedimento que todos deveriam usar (edifícios, indústria, shopping centers, hospitais, hotéis, todos que de uma maneira ou de outra possuem fonte que tenha pulverização de água). Outro ponto importante é que a Legionella, estando na partícula de água, pode ser arrastada por vários quilômetros e contaminar pessoas bem distantes do local infectado (o caso mais impressionante aconteceu na França em uma refinaria de petróleo, onde pessoas a quase 10 quilômetros foram contaminadas). Outro ponto importante é que não existe lei para tratar a água de um sistema de resfriamento, mas todos tratam e por quê? Porque se não tratar os equipamentos vão ter problemas e se perde dinheiro. No caso da Legionella podemos perder vidas e deixar pessoas doentes. Será que precisamos de leis ou de consciência?
“A Legionella não passa de pessoa a pessoa. Se adquire pela água pulverizada (pequenas gotículas)..."
Ultimamente, no Brasil, se fala muito da Legionella e o ar condicionado, sendo que todos culpam como sendo ele o responsável...
Isso é polêmico, pois todos vinculam a Legionella ao ar condicionado. Inclusive a história da Qualidade do Ar de Interiores apareceu por um equívoco técnico na época. Não que o que temos no Brasil (RE09) não seja importante, mas na época em que o então Sr. Ministro Cesar Motta faleceu, falaram que ele teve Legionella provocada pelo ar condicionado do seu gabinete em Brasília. Ele pode ter falecido pela Legionella, entretanto, este não foi o único fator responsável pela sua morte (foi mais um fator, porém, não foi o único), mas não foi o ar condicionado que gerou a Legionella. Com esta confusão, foi que o Ministério da Saúde lançou as portarias da Qualidade do Ar de Interiores, pois pensaram que o ar era o culpado (inclusive nas resoluções não se fala quase nada sobre Legionella). O ar condicionado pode, eu disse PODE ser o condutor das partículas de água contaminadas, e não o gerador. Se a tomada de ar externo estiver próxima a uma torre de resfriamento, pode arrastar as partículas para o local onde o sistema de ar condicionado esteja operando. No caso de Filadélfia, ocorreu exatamente isso, muitos se contaminaram dentro dos seus quartos (pelos dutos) e muitos na rua, respirando as partículas de água que vinham da torre de resfriamento no topo do edifício (hotel). O que sim, temos que fazer, é analisar o risco de contaminação e a água.
Mas o fator de uma lei existir não reforçaria a preocupação?
Sabe, temos hoje a Portaria 3523 e a RE09 do Ministério da Saúde/Anvisa. Isso ao olhar do mundo é fantástico: um país como o nosso preocupado com a saúde e bem-estar das pessoas que estão utilizando locais climatizados, ou seja, querem reduzir os riscos de enfermidades e outros problemas. Isso é muito bom, mas como todos deveriam fazer, começa o famoso jeitinho de como burlar este procedimento tão importante. A questão é que muitas empresas fazem PMOC e as análises somente para cumprir tabela, usam pessoas desqualificadas, laboratórios que não fazem a análise corretamente, ou seja, estão enganando a si próprios.
Que recado daria aos responsáveis pelos processos que mencionou?
Precisamos reduzir os riscos, fazer as análises necessárias para a prevenção. Utilizar somente pessoas capacitadas, pois qualquer erro pode ser pior que não fazer. Hoje na Europa existe lei rígida sobre o tema, nos Estados Unidos existem procedimentos. Havendo pessoas doentes e se houver uma investigação, a fonte que provocou poderá ser responsabilizada, independente de lei ou não. Só um comentário final: hoje a “gripe suína” (H1N1) está na mídia 24 horas por dia. Correto. Todos nós devemos ser informados para evitar mais mortes, etc. Mas eu pergunto: Quem sabe da Legionella e dos seus riscos? Quem sabe dos riscos que corremos? Quem está fazendo algo? Depende da consciência dos Gestores de Segurança, RH, Facilities, Engenharia e outros trabalhar para a prevenção, a saúde e o conforto das pessoas.
Publicado na Revista Infra: entrevistado Marcos d´Avila Bensoussan (SETRI)
Uma avaliação de risco é o mais recomendado, para que possamos reduzir (nunca eliminar) a contaminação pela Legionella.
Verdades e mentiras sobre a Legionella
É correto relacioná-la ao ar condicionado? Os números de casos são realmente alarmantes? Como se prevenir?
A Doença do Legionário é uma forma de infecção do pulmão e a sua causa, a Legionella, ocorre sempre que é utilizada água. Muitos a associam à contaminação do ar de interiores, principalmente em edifícios, onde é bastante presente o uso do ar condicionado. Mas isso é correto? O que precisamos saber sobre esta bactéria?
Quem responde essas e outras pontuações é o Eng. Marcos d´Avila Bensoussan, especialista na área de Controle e Monitoramento da Legionella, que trabalhou por muitos anos em tratamento de águas e qualidade do ar de interiores, ajudando a introduzir o conceito no Brasil e América Latina.
Se estamos falando de verdade e mentira sobre a Legionella, como você começaria nossa entrevista?
A Legionella sempre existiu; o que posso colocar como mentira é a confusão que algumas pessoas ainda fazem sobre ela.
Qual seria a maior confusão?
A maior delas é que a Legionella não existe no Brasil, mas somente na Europa e Estados Unidos. A verdade é que a Legionella vive na água, ou seja, bem perto de todos nós.
O que os nossos leitores precisam saber de fato?
Poderíamos ficar aqui várias horas falando sobre a Legionella, mas resumidamente ela foi descoberta após uma grave mortalidade na Filadélfia, em um encontro dos Legionários, daí o nome Legionella. Ela provoca no ser humano alguns problemas sérios, podemos ter a febre Pontiac (como um forte resfriado), pneumonia leve e até a pneumonia gravíssima que pode levar à morte.
Como é o seu contágio?
A Legionella não passa de pessoa a pessoa. Se adquire pela água pulverizada (pequenas gotículas) que através da respiração vai para o nosso aparelho respiratório, provocando as doenças já citadas. Como nós, humanos, usamos a água de várias maneiras, os locais de maior probabilidade de haver contaminação são: Torres de Resfriamento, chuveiros, fontes decorativas, Spas, pulverização de água em locais públicos, consultórios odontológicos (através do motor que injeta água pulverizada), sistemas de nebulização de água e tantos outros processos que pulverizem a água e que possamos respirar as suas gotículas. Entretanto, o que ocorre é que existe a possibilidade de certeza de haver ou não problemas. O que não podemos é entrar em pânico.
Como mensurar o risco?
Em nível mundial, os casos graves de óbito provocados pela Legionella não são um número pequeno, tanto que a National Geografic a considerou como uma das epidemias mais graves. No Brasil não existe um acompanhamento oficial, mas os números são assustadores (foi tema de um trabalho que apresentei com alguns colegas em Chicago, em 2007).
Como é o processo utilizado nos outros países?
Realizamos uma análise de risco no local (somente com pessoas capacitadas), para definir o seu nível. Este é o procedimento que todos deveriam usar (edifícios, indústria, shopping centers, hospitais, hotéis, todos que de uma maneira ou de outra possuem fonte que tenha pulverização de água). Outro ponto importante é que a Legionella, estando na partícula de água, pode ser arrastada por vários quilômetros e contaminar pessoas bem distantes do local infectado (o caso mais impressionante aconteceu na França em uma refinaria de petróleo, onde pessoas a quase 10 quilômetros foram contaminadas). Outro ponto importante é que não existe lei para tratar a água de um sistema de resfriamento, mas todos tratam e por quê? Porque se não tratar os equipamentos vão ter problemas e se perde dinheiro. No caso da Legionella podemos perder vidas e deixar pessoas doentes. Será que precisamos de leis ou de consciência?
“A Legionella não passa de pessoa a pessoa. Se adquire pela água pulverizada (pequenas gotículas)..."
Ultimamente, no Brasil, se fala muito da Legionella e o ar condicionado, sendo que todos culpam como sendo ele o responsável...
Isso é polêmico, pois todos vinculam a Legionella ao ar condicionado. Inclusive a história da Qualidade do Ar de Interiores apareceu por um equívoco técnico na época. Não que o que temos no Brasil (RE09) não seja importante, mas na época em que o então Sr. Ministro Cesar Motta faleceu, falaram que ele teve Legionella provocada pelo ar condicionado do seu gabinete em Brasília. Ele pode ter falecido pela Legionella, entretanto, este não foi o único fator responsável pela sua morte (foi mais um fator, porém, não foi o único), mas não foi o ar condicionado que gerou a Legionella. Com esta confusão, foi que o Ministério da Saúde lançou as portarias da Qualidade do Ar de Interiores, pois pensaram que o ar era o culpado (inclusive nas resoluções não se fala quase nada sobre Legionella). O ar condicionado pode, eu disse PODE ser o condutor das partículas de água contaminadas, e não o gerador. Se a tomada de ar externo estiver próxima a uma torre de resfriamento, pode arrastar as partículas para o local onde o sistema de ar condicionado esteja operando. No caso de Filadélfia, ocorreu exatamente isso, muitos se contaminaram dentro dos seus quartos (pelos dutos) e muitos na rua, respirando as partículas de água que vinham da torre de resfriamento no topo do edifício (hotel). O que sim, temos que fazer, é analisar o risco de contaminação e a água.
Mas o fator de uma lei existir não reforçaria a preocupação?
Sabe, temos hoje a Portaria 3523 e a RE09 do Ministério da Saúde/Anvisa. Isso ao olhar do mundo é fantástico: um país como o nosso preocupado com a saúde e bem-estar das pessoas que estão utilizando locais climatizados, ou seja, querem reduzir os riscos de enfermidades e outros problemas. Isso é muito bom, mas como todos deveriam fazer, começa o famoso jeitinho de como burlar este procedimento tão importante. A questão é que muitas empresas fazem PMOC e as análises somente para cumprir tabela, usam pessoas desqualificadas, laboratórios que não fazem a análise corretamente, ou seja, estão enganando a si próprios.
Que recado daria aos responsáveis pelos processos que mencionou?
Precisamos reduzir os riscos, fazer as análises necessárias para a prevenção. Utilizar somente pessoas capacitadas, pois qualquer erro pode ser pior que não fazer. Hoje na Europa existe lei rígida sobre o tema, nos Estados Unidos existem procedimentos. Havendo pessoas doentes e se houver uma investigação, a fonte que provocou poderá ser responsabilizada, independente de lei ou não. Só um comentário final: hoje a “gripe suína” (H1N1) está na mídia 24 horas por dia. Correto. Todos nós devemos ser informados para evitar mais mortes, etc. Mas eu pergunto: Quem sabe da Legionella e dos seus riscos? Quem sabe dos riscos que corremos? Quem está fazendo algo? Depende da consciência dos Gestores de Segurança, RH, Facilities, Engenharia e outros trabalhar para a prevenção, a saúde e o conforto das pessoas.
Publicado na Revista Infra: entrevistado Marcos d´Avila Bensoussan (SETRI)
26 de mai. de 2011
Surto de pneumonia na Câmara já chega a 48 casos
publicado em 26/05/2011 às 12h32:Christina Lemos, colunista do R7
Também cresceu o número de exames no serviço médico da Casa nas últimas semanas
A deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), primeira vice-presidente da Câmara, já não consegue presidir as sessões da Casa sem grande sacrifício para sua saúde. Ela é uma das 48 pessoas infectadas por pneumonia na Câmara dos Deputados, segundo relata a própria Rose.
A deputada retirou-se da cadeira da presidência por volta das 18h nesta quarta-feira (25) e avisou ao deputado Marco Maia (PT-RS) que não está condições físicas de substituí-lo, muito menos em caso de viagem do presidente. Rose está doente há pelo menos duas semanas.
No serviço médico da Câmara dos Deputados, a procura por cintilografia aumentou vertiginosamente nas últimas semanas. Foram cerca de 200 exames deste tipo, segundo a vice-presidente, que está alarmada com o problema.
- Vou pedir uma inspeção no ar-condicionado da Câmara e no sistema de limpeza do carpete. Imagine se estivéssemos diante de uma doença contagiosa?
No Senado, a vítima mais recente foi Magno Malta (PR-ES), que também teve de enfrentar tratamento contra pneumonia. O ar-condicionado da Casa foi contra-indicado pelos médicos que inicialmente trataram o senador Itamar Franco, que enfrentava uma forte gripe
A presidente Dilma Rousseff passou um mês com dificuldades motivadas por uma gripe, mais tarde diagnosticada como pneumonia dupla. Também no caso de Dilma, os médicos recomendaram que ela evitasse o ar condicionado de seu gabinete no Planalto, o que levou a presidente a despachar durante duas semanas a partir da residência oficial, o Palácio da Alvorada.
Bactéria fatal
A falta de manutenção e limpeza nos aparelhos de ar-condicionado em Brasília já produziu pelo menos uma vítima fatal entre autoridades federais: o então ministro das Comunicações no governo Fernando Henrique Cardoso, Sérgio Motta, morto em abril de 98, por causa de infecção pulmonar aliada às suas delicadas condições de saúde.
Ficou comprovado que Motta havia contraído uma das bactérias mais perigosas encontradas nas tubulações de aparelhos de ar-condicionado sem manutenção ou limpeza: a legionella pneumophila, que causa infecções agudas e pneumonia.
Também cresceu o número de exames no serviço médico da Casa nas últimas semanas
A deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), primeira vice-presidente da Câmara, já não consegue presidir as sessões da Casa sem grande sacrifício para sua saúde. Ela é uma das 48 pessoas infectadas por pneumonia na Câmara dos Deputados, segundo relata a própria Rose.
A deputada retirou-se da cadeira da presidência por volta das 18h nesta quarta-feira (25) e avisou ao deputado Marco Maia (PT-RS) que não está condições físicas de substituí-lo, muito menos em caso de viagem do presidente. Rose está doente há pelo menos duas semanas.
No serviço médico da Câmara dos Deputados, a procura por cintilografia aumentou vertiginosamente nas últimas semanas. Foram cerca de 200 exames deste tipo, segundo a vice-presidente, que está alarmada com o problema.
- Vou pedir uma inspeção no ar-condicionado da Câmara e no sistema de limpeza do carpete. Imagine se estivéssemos diante de uma doença contagiosa?
No Senado, a vítima mais recente foi Magno Malta (PR-ES), que também teve de enfrentar tratamento contra pneumonia. O ar-condicionado da Casa foi contra-indicado pelos médicos que inicialmente trataram o senador Itamar Franco, que enfrentava uma forte gripe
A presidente Dilma Rousseff passou um mês com dificuldades motivadas por uma gripe, mais tarde diagnosticada como pneumonia dupla. Também no caso de Dilma, os médicos recomendaram que ela evitasse o ar condicionado de seu gabinete no Planalto, o que levou a presidente a despachar durante duas semanas a partir da residência oficial, o Palácio da Alvorada.
Bactéria fatal
A falta de manutenção e limpeza nos aparelhos de ar-condicionado em Brasília já produziu pelo menos uma vítima fatal entre autoridades federais: o então ministro das Comunicações no governo Fernando Henrique Cardoso, Sérgio Motta, morto em abril de 98, por causa de infecção pulmonar aliada às suas delicadas condições de saúde.
Ficou comprovado que Motta havia contraído uma das bactérias mais perigosas encontradas nas tubulações de aparelhos de ar-condicionado sem manutenção ou limpeza: a legionella pneumophila, que causa infecções agudas e pneumonia.
22 de mai. de 2011
Só 2 de 21 shoppings passam em teste da Qualidade do Ar de Interiores
Poluição interna de centros comerciais de SP preocupa vigilância sanitária e lojistas
22 de maio de 2011 | 0h 00
A porta do shopping abre e o ar condicionado logo se faz notar. O que em dias de calor representa um alívio pode, na verdade, ser uma armadilha para a saúde. Dos 50 grandes shoppings da cidade de São Paulo, só 21 já passaram por fiscalização da qualidade do ar. E pior: apenas dois tiveram o processo finalizado com sucesso. Os 19restantes continuam com alguma irregularidade ou em fase de adequação.
O processo começou no MPT, que recebeu denúncias de lojistas. Com a fiscalização, percebeu-se que as condições, em geral, estão longe do ideal. "Constatamos uma situação extremamente precária dos sistemas de climatização. Em um dos casos, toneladas de resíduos foram encontrados nos dutos de ventilação", afirma a procuradora do Trabalho Daniele Leite.
Os índices de qualidade dependem de uma premissa básica: o ar interno tem de ser reciclado, evitando a concentração de vírus, sujeira suspensa e principalmente de fungos.
"A estrutura do sistema de ar condicionado pode ocasionar a proliferação dessas substâncias", explica a médica Vera Lúcia Allegro, gerente de Vigilância e Saúde Ambiental e do Trabalho da Covisa.
Os riscos à saúde vão de doenças pulmonares a alérgicas. A vendedora Daniela Gomes, de 27 anos, trabalha há seis em shoppings e sente no pulmão e no nariz os reflexos do ar represado. Daniela conta que tem rinite alérgica e precisa acostumar-se com um mal-estar contínuo. "Sinto que demora muito tempo para limpar o ar, fica pesado", diz ela, que hoje trabalha em um centro comercial da zona leste. "Se estou com gripe, a outra vendedora pega." Casos de conjuntivite viral também se propagam pelo ar sujo, alerta Vera, da Covisa.
Legislação. Uma eficiente ventilação depende do funcionamento de toda a engrenagem do sistema de ar. E cada detalhe passa pela fiscalização - amparada em um calhamaço de 31 leis e portarias municipais, estaduais e federais sobre o assunto.
(estadão.com.br/sao paulo)Paulo Saldaña - O Estado de S.Paulo
22 de maio de 2011 | 0h 00
A porta do shopping abre e o ar condicionado logo se faz notar. O que em dias de calor representa um alívio pode, na verdade, ser uma armadilha para a saúde. Dos 50 grandes shoppings da cidade de São Paulo, só 21 já passaram por fiscalização da qualidade do ar. E pior: apenas dois tiveram o processo finalizado com sucesso. Os 19restantes continuam com alguma irregularidade ou em fase de adequação.
O processo começou no MPT, que recebeu denúncias de lojistas. Com a fiscalização, percebeu-se que as condições, em geral, estão longe do ideal. "Constatamos uma situação extremamente precária dos sistemas de climatização. Em um dos casos, toneladas de resíduos foram encontrados nos dutos de ventilação", afirma a procuradora do Trabalho Daniele Leite.
Os índices de qualidade dependem de uma premissa básica: o ar interno tem de ser reciclado, evitando a concentração de vírus, sujeira suspensa e principalmente de fungos.
"A estrutura do sistema de ar condicionado pode ocasionar a proliferação dessas substâncias", explica a médica Vera Lúcia Allegro, gerente de Vigilância e Saúde Ambiental e do Trabalho da Covisa.
Os riscos à saúde vão de doenças pulmonares a alérgicas. A vendedora Daniela Gomes, de 27 anos, trabalha há seis em shoppings e sente no pulmão e no nariz os reflexos do ar represado. Daniela conta que tem rinite alérgica e precisa acostumar-se com um mal-estar contínuo. "Sinto que demora muito tempo para limpar o ar, fica pesado", diz ela, que hoje trabalha em um centro comercial da zona leste. "Se estou com gripe, a outra vendedora pega." Casos de conjuntivite viral também se propagam pelo ar sujo, alerta Vera, da Covisa.
Legislação. Uma eficiente ventilação depende do funcionamento de toda a engrenagem do sistema de ar. E cada detalhe passa pela fiscalização - amparada em um calhamaço de 31 leis e portarias municipais, estaduais e federais sobre o assunto.
(estadão.com.br/sao paulo)Paulo Saldaña - O Estado de S.Paulo
Legionella in Blenheim
Nelson Marlborough Public Health Service (PHS) are investigating air-conditioning cooling towers in the Riverlands Industrial Estate area on the outskirts of Blenheim in an attempt to find the source of Legionella.
Nelson Marlborough Medical Officer of Health Dr Ed Kiddle said, "The Riverlands Industrial Estate area was common to all three confirmed cases of Legionellosis and in addition through our inquiries we have found three suspected cases of the disease with links to this area.
Nelson Marlborough Medical Officer of Health Dr Ed Kiddle said, "The Riverlands Industrial Estate area was common to all three confirmed cases of Legionellosis and in addition through our inquiries we have found three suspected cases of the disease with links to this area.
Doente infectada com legionella morreu no hospital
Uma mulher de 43 anos morreu no hospital de Bragança depois de ter sido infectada com a bactéria da legionella presente na água de um dos pisos da unidade hospitalar, confirmou hoje à Lusa o gabinete de comunicação.
Segundo a fonte, a mulher deu entrada no hospital com um quadro clínico grave, devido a uma infecção na zona abdominal, o que foi posteriormente agravado com uma infecção pulmonar provocado pela bactéria da legionella.
Antes mesmo de confirmar ser o foco da infecção, a unidade hospitalar procedeu à desinfecção através da injecção de água a alto impacto nas canalizações". Depois de terem chegado os resultados positivos, foi realizada uma segunda desinfecção com cloro e lixívia concentrada e a água das torneiras do hospital só voltou a ser utilizada na sexta-feira. A fonte referiu que não houve mais casos registados o que leva a concluir que as medidas tomadas foram suficientes para controlar a bactéria.
(Portugal)
Segundo a fonte, a mulher deu entrada no hospital com um quadro clínico grave, devido a uma infecção na zona abdominal, o que foi posteriormente agravado com uma infecção pulmonar provocado pela bactéria da legionella.
Antes mesmo de confirmar ser o foco da infecção, a unidade hospitalar procedeu à desinfecção através da injecção de água a alto impacto nas canalizações". Depois de terem chegado os resultados positivos, foi realizada uma segunda desinfecção com cloro e lixívia concentrada e a água das torneiras do hospital só voltou a ser utilizada na sexta-feira. A fonte referiu que não houve mais casos registados o que leva a concluir que as medidas tomadas foram suficientes para controlar a bactéria.
(Portugal)
21 de mai. de 2011
15 de mai. de 2011
Qualidade do Ar de Interiores - Portaria 3523 e a RE09
Hoje temos novos diretores na ANVISA. Espero que eles possam trabalhar mais na fiscalização da Portaria 3523 e RE09, bem como iniciar de imediato uma revisão das mesmas, para adequar as novas tecnologias. Mas lembro que a 3523 e a RE 09 ainda estão em vigor.
Pessoal o tema qualidade do ar de interiores (sistemas climatizados), tem muito com a sua saúde.
13 de mai. de 2011
Glasgow pode estar vivendo epidemia de legionelose
O começo do mês de maio pode trazer o início de uma epidemia de legionelose. A região metropolitana de Glasgow registrou só no começo deste mês 7 casos de legionelose. Destes, 3 vieram a óbito. Para as autoridades locais, este número de casos nesta época do ano é pouco usual e alertou os profissionais da saúde para uma possível epidemia. Até o momento, apesar da proximidade geográfica e temporal dos casos, uma fonte comum de contaminação não foi identificada.
O consultor chefe das autoridades de saúde de Glasgow, Dr.Syed Ahmed, deu a seguinte declaração ao jornal escocês Daily Record: “a despeito de nossa investigação ter sido bastante completa até o momento, fomos incapazes de encontrar uma fonte comum das infecções. Todo ano nós esperamos um pequeno aumento no números de casos na comunidade, mas o crescimento que estamos vendo, tão próximos, é bastante inusual e sentimos que devemos tratar estes casos como uma epidemia”. Por enquanto as informações são escassas e espera-se que nas próximas semanas a investigação determine se se trata de fato de uma epidemia e o que levou a ela.
O consultor chefe das autoridades de saúde de Glasgow, Dr.Syed Ahmed, deu a seguinte declaração ao jornal escocês Daily Record: “a despeito de nossa investigação ter sido bastante completa até o momento, fomos incapazes de encontrar uma fonte comum das infecções. Todo ano nós esperamos um pequeno aumento no números de casos na comunidade, mas o crescimento que estamos vendo, tão próximos, é bastante inusual e sentimos que devemos tratar estes casos como uma epidemia”. Por enquanto as informações são escassas e espera-se que nas próximas semanas a investigação determine se se trata de fato de uma epidemia e o que levou a ela.
10 de mai. de 2011
9 de mai. de 2011
Etiquetagem de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos
Gostaria de informá-los que está disponível uma palestra gratuita (tipo vídeo aula) produzida pelo LabEEE junto com a Qisat sobre a Etiquetagem de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos no link
www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/palestra/aula.htm
Atenciosamente,
Michele Fossati
Dra. Eng. Civil - Pesquisadora
Universidade Federal de Santa Catarina
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil LabEEE - Laboratório de Eficiência Energética em Edificações
www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/palestra/aula.htm
Atenciosamente,
Michele Fossati
Dra. Eng. Civil - Pesquisadora
Universidade Federal de Santa Catarina
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil LabEEE - Laboratório de Eficiência Energética em Edificações
6 de mai. de 2011
Restaurante com práticas bem Sustentáveis em São Paulo
Tive o prazer de visitar e saborear a comida no restaurante ECO House. Local super interessante, várias práticas Sustentáveis, vale a pena conhecer. Reuso de água, pista de dança que produz energia, iluminação adequada, horta própria etc... Porta do banheiro são portas usadas de Kombi.
A foto é do pomar com vista para o Edifício Eldorado (LEED).
3 de mai. de 2011
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