17 de dez. de 2015
3 de dez. de 2015
Saving water increases health risks in green buildings
US researchers have found that strategies for conserving water in green buildings can lead to higher levels of bacteria in the plumbing systems, with potentially serious implications for public health.
DOI: 10.1039/C5EW00221D
Received 22 Sep 2015, Accepted 05 Nov 2015
First published online 05 Nov 2015
William Rhoads and colleagues at Virginia Tech conducted a survey of the drinking water quality in different types of green building, from an office to a net-zero energy home. They measured the chlorine levels, temperature and microbial content, including the prevalence of Legionella bacteria, the cause of Legionnaires’ disease. They found that chlorine disinfectant decays up to 144 times faster in green systems due to high water age. Rhoads feels that their study is important in the current construction market. ‘We are at the beginning of a green building revolution where new products and approaches to water and energy conservation are coming to the market much faster than we can critically evaluate their impact.’ The US Green Building Council estimated that 40–48% of new non-residential buildings would be classified as green by 2015, and water saving measures are now being widely adopted. These include low-flow water fixtures, which use high pressure techniques to produce a strong flow with less water. As a result, drinking water is sitting in green buildings for longer than in traditional constructions, risking problems with corrosion, unappealing taste and microbial growth.
Project director of The Enterprise Centre at the University of East Anglia, the UK’s greenest commercial building, agrees that swift action is needed: ‘This research provides a very valuable set of findings about the impact of water age in green buildings and as such the green and eco-building industry needs to address these findings as a priority.’
UK-based independent consultant in drinking water research and analysis Mark Smith describes the report as ‘thought provoking’, but warns that the techniques may not be universal. ‘The study emphasises chlorine residuals within building water distribution systems. Care must be taken as these residuals are normal for American systems but are much higher than those encountered in the UK and other countries.’
Rhoads tells Chemistry World that many unknowns remain. ‘This study is meant to highlight the scientific understanding that we do have relative to public health, and to point out just some of the data gaps that still exist.’
Survey of green building water systems reveals elevated water age and water quality concerns
William J. Rhoads,*a Amy Prudena and Marc A. Edwardsa
Environ. Sci.: Water Res. Technol., 2016, Advance Article
DOI: 10.1039/C5EW00221D
Received 22 Sep 2015, Accepted 05 Nov 2015
First published online 05 Nov 2015
http://pubs.rsc.org/en/Content/ArticleLanding/2016/EW/C5EW00221D#!divAbstract
1 de dez. de 2015
24 de nov. de 2015
Uma bactéria que mata cinco mil brasileiros por ano = LEGIONELLA
Por Roxana Tabakman em 23/11/2015 na edição 877
Habituados a noticiar desgraças, nós jornalistas logo procuramos responsabilidades entre os causadores de tragédias por ação ou omissão. Geralmente os holofotes estão no terrorismo, no governo, nas empresas. Poucas vezes olhamos para atrás, e nos perguntamos o quê a imprensa poderia ter feito.
Agora, alertam os especialistas, a população brasileira corre um sério risco pela falta de divulgação na grande mídia de uma ameaça chamada Legionella, uma bactéria que, segundo estimativas, já mata anualmente cerca de 5.000 brasileiros.
“A imprensa trata do assunto com pouca ênfase e quando o aborda confunde informações” reclama o especialista em risco Leonardo Cozac. Semanas atrás, por exemplo, a TV Globo fez umamatéria sobre a Legionella que chamou a atenção dos especialistas por ter fornecido informações incompletas. “Nela se falava de que a Legionella vem pelo ar condicionado e de que o risco está somente na água aquecida” explicou ao Observatório da Imprensa, Marcos d’Avila Bensoussan, outro especialista da área que logo depois da emissão do programa fez o alerta do erro pelas redes sociais.
“A imprensa trata do assunto com pouca ênfase e quando o aborda confunde informações” reclama o especialista em risco Leonardo Cozac. Semanas atrás, por exemplo, a TV Globo fez umamatéria sobre a Legionella que chamou a atenção dos especialistas por ter fornecido informações incompletas. “Nela se falava de que a Legionella vem pelo ar condicionado e de que o risco está somente na água aquecida” explicou ao Observatório da Imprensa, Marcos d’Avila Bensoussan, outro especialista da área que logo depois da emissão do programa fez o alerta do erro pelas redes sociais.
O perigo oculto no lava-jato
“As reportagens devem sempre consultar pesquisadores” recomenda Bensoussan, que acrescentou: “a imprensa tem que tomar cuidado.” Contrariamente ao difundido, a bactéria pode estar em qualquer aerossol ou vapor de agua, e na lista preta entram chuveiros, fontes decorativas, jacuzzis, parques aquáticos, umidificadores de ar, torres de resfriamento utilizados na refrigeração e máquinas de lava-jato.
Os especialistas não se cansam de afirmar que no ano de 2013, quando no Brasil ocorreram 387 mortes por dengue, 4.600 por tuberculose e 41 de malária, pela “desconhecida” Legionella teriam morto em torno de cinco mil pessoas. Os idosos com problemas respiratórios e fumantes formam o maior grupo de risco. Mortes, custos médicos, absenteísmo em escolas e trabalho poderiam diminuir sensivelmente com mais informação. A única prevenção possível é evitar a sua proliferação nos ductos de água. Infelizmente, análises de amostras de água de todo o Brasil, mostram um percentual de 15% de resultados positivos para a bactéria.
Uma busca no Google, permite conferir facilmente o pouco destaque que a mídia brasileira tem dado ao problema que acaba com 13 vidas por dia no país, nos cálculos mas otimistas. A imprensa pode colaborar de diversas maneiras. Uma é simplesmente publicando notícias que atraiam a atenção do público e dos responsáveis. Em tese, a difusão de informações sobre a legionella poderia fazer pressão para que o Ministério da Saúde aborde o assunto de forma proporcional à sua importância. Os hospitais no Brasil não identificam o tipo de microrganismos que causa febre ou pneumonia, e se fosse feita a identificação, seria mais fácil localizar surtos ou regiões com problemas de proliferação da bactéria.
Uma busca no Google, permite conferir facilmente o pouco destaque que a mídia brasileira tem dado ao problema que acaba com 13 vidas por dia no país, nos cálculos mas otimistas. A imprensa pode colaborar de diversas maneiras. Uma é simplesmente publicando notícias que atraiam a atenção do público e dos responsáveis. Em tese, a difusão de informações sobre a legionella poderia fazer pressão para que o Ministério da Saúde aborde o assunto de forma proporcional à sua importância. Os hospitais no Brasil não identificam o tipo de microrganismos que causa febre ou pneumonia, e se fosse feita a identificação, seria mais fácil localizar surtos ou regiões com problemas de proliferação da bactéria.
Fatos noticiosos a destacar não faltam. Em Nova Iorque houve um surto recente com cerca de 12 mortes e mais de 300 pessoas contaminadas. Houve casos fatais também em Illinois e Califórnia. De fato, nos EUA os casos se triplicaram entre 2001 e 2012. Faz um ano houve no Portugal um surto com 7 mortes e 273 contaminados.
A grande maioria dos focos da doença está associada a hotéis, resorts, e navios além de hospitais e por causa disso o assunto está despertando o interesse dos turistas estadounidenses que virão aos Jogos Olímpicos. Quando se fala em Legionella no Brasil, logo vem à cabeça de muitos, o caso do ex-Ministro Sérgio Motta, que teria falecido depois de ter contraído essa bactéria. Na época, o governo e a mídia relacionaram essa morte a sistemas de ar condicionado sem manutenção. A qualidade de ar melhorou, mas o risco ainda se esconde no água.
Uma segunda via em que a mídia e chamada a ocupar um papel importante é alertar corretamente sobre a prevenção da enfermidade, explicando de forma clara os cuidados domésticos como a esterilização da água utilizada em umidificadores residenciais e a limpeza de chuveiros. “A Legionella ficou conhecida em 1976. Já se passaram quarenta anos, os casos se multiplicam e ainda há muito por fazer para que mais vidas sejam poupadas por esta bactéria no nosso dia a dia” conclui Bensoussan, editor do livro gratuito de divulgação Legionella na visão de especialistas. “A população brasileira corre um sério risco pela falta de divulgação na grande mídia e por falta de interesse do Ministério da Saúde em abordar seriamente o assunto.” acrescenta Cozac.
Problemas no pais não faltam. Seria bom não ter que agregar ao dengue, vírus Zika e microcefalia, o título “Surto de Legionella no Brasil”. Ainda dá para fazer a nossa parte. Para mais detalhes sobre a Legionella, visite as seguintes páginas na internet:
***
Roxana Tabakman é bióloga e jornalista. Autora do livro “A saúde na mídia. Medicina para jornalistas, jornalismo para médicos” (Ed. Summus).
12 de nov. de 2015
Certificação WELL, colocando as pessoas em 1º lugar = Green Building Brasil
Por que mais uma certificação no mercado?
A resposta mais simples e direta seria que nenhuma certificação coloca as pessoas em 1º plano, valorizando a experiência e percepção do usuário no ambiente construído.
Mas há muito mais valor agregado nas entrelinhas… passamos grande parte de nossa vida em ambientes construídos. Estima-se que mais de 90% de nosso tempo. Portanto, a qualidade dos espaços tem um impacto direto em nossa qualidade de vida, saúde, bem-estar e produtividade. Todos empresários sabem que o maior ativo de empresa são seus funcionários, e que estes, representam o maior custo operacional. Considerando um ciclo de vida de 30 anos de um edifício de escritórios, o custo com funcionários pode chegar a até 92%. (Sustainable Building Technical Manual/ Joseph J. Romm. “Lean and Clean Management”, 1994).
Muito legal o artigo no Blog do GBCB sobre a certificação WELL, o qual a SETRI está sendo pioneira na busca da certificação.
Já estamos com 95% de toda documentação lançada no WELL on line e esperaamos a visita do auditor do WELL no início de 2016.
Realizamos muitas mudanças em nosso escritório e sem dúvida o ambiente está muito mais adequado.
Recomendamos a certificação WELL ela é feita para as pessoas e não para os edifícios.
Estamos contanto com a consultoria da Luiza Junqueira e do Eduardo Straub
4 de nov. de 2015
2 de nov. de 2015
LEGIONELLA SENDO FALADA NA REDE GLOBO PROGRAMA BEM ESTAR 02/11/2015
No programa Bem Estar de hoje 02/11/2015 foi falado sobre o tema Legionella.
Cabe um adendo, pois a maioria das informações não foram completas, pois qque assistiu ou vai assistir pode pensar que só limpando a caixa dágua resolve o problema, nada disso o problema é muito mais complicado do que o que foi falado.
Quer saber realmente o que é LEGIONELLA ? veja no site www.setri.com.br e baixe o nosso livro LEGIONELLA NA VISÃO DE ESPECIALISTAS.
30 de out. de 2015
28 de out. de 2015
WELL Building Standard = SETRI
Estamos trabalhando muito para conseguir a certificação.
We believe that buildings should be developed with people's health and wellness at the center of design.
The WELL Building Standard® is an evidence-based system for measuring, certifying and monitoring the performance of building features that impact health and well-being. WELL is administered by the International WELL Building Institute™ (IWBI), a public benefit corporation whose mission is to improve human health and well-being through the built environment. WELL is third-party certified by Green Business Certification Inc. (GBCI), which administers LEED certification and LEED professional credentialing.
Certification
WELL Certification is achieved when projects demonstrate all Preconditions. Higher certification levels above Silver can be achieved by pursuing Optimization Features. Because health and wellness objectives vary from one building to the next, WELL provides flexibility when selecting Features that best suit the project owner’s goals.
15 de out. de 2015
13 OCT OHIO LEADS NATION IN SEPTEMBER LEGIONELLOSIS CASES
The Centers for Disease Control (CDC)’s Morbidity and Mortality Weekly Report (MMWR)report for September (Weeks 36 through 39, August 31 through September 27) lists 285 cases of diagnosed Legionellosis being reported across the United States and New York City via the CDC’s National Notifiable Diseases Surveillance System (NNDSS).
Ohio leads the country with the most reported cases (54), followed by New York City (48), New York State (41), Florida (27), Pennsylvania (16), and Texas (13). These dates of diagnosis are not included in the MMWR report.
Additional small clusters and single cases occurred in Alabama (2), Arizona (4), Arkansas (1), California (1), Illinois (1), Indiana (1), Kentucky (3), Louisiana (1), Massachusetts (8), Maine (4), Maryland (9), Michigan (6), Minnesota (4), Nebraska (1), North Carolina (9), Oklahoma (3), Oregon (4), Rhode Island (6), South Carolina (3), Tennessee (6), Virginia (7), and Washington State (2).
14 de out. de 2015
12 de out. de 2015
8 de out. de 2015
7 de out. de 2015
29 de set. de 2015
SETRI PALESTRA SOBRE PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA E LEGIONELLA = UK
Nosso amigo Paul Nolan falando do Plano de Segurança da Água na Villa dos Atletas nas Olimpíadas de Londres 2012
24 de set. de 2015
CERTIFICAÇÃO WELL TEM NOVA VERSÃO - INCLUIRAM A AVALIAÇÃO DE RISCO DA LEGIONELLA
A SETRI mais uma vez parabeniza a certificação WELL pela atualização. Não se pode ter uma Edificação sem a avaliação de risco da Legionella.
www.setri.com.br
2 de set. de 2015
SETRI NOVO PROJETO PIONEIRO - WELL Certified™
Estamos apoiando esta inicaitiva de ter locais de trabalho com o olhar na saúde.
Este projeto pioneiro no Brasil trabalhamos em parceria com a Straubjunqueira
http://www.straubjunqueira.com.br/
1 de set. de 2015
Livro: PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NA VISÃO DE ESPECIALISTAS
Mais um livro com a iniciativa da SETRI, com o apoio de vários autores. Nosso objetivo é difundir a explicar o que é o Plano de Segurança da Água, que visa minimizar os riscos a saúde das pessoas.
www.planosegurancaagua.com.br
www.planosegurancaagua.com.br
22 de ago. de 2015
21 de ago. de 2015
ABRAVA ALERTA SOBRE OS PERIGOS DA LEGIONELLA
O recente caso de Legionella na cidade de Nova York reflete como um novo alerta para o Brasil, cerca de 5000 pessoas morrem por ano no país vítimas da legionellose, e a falta de manutenção e limpeza de torres de resfriamentos estão entre as principais causas apontadas.
A Abrava - Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-condicionado, Ventilação e Aquecimento chama a atenção da sociedade para a Legionella, bactéria que afeta diretamente a saúde ocasionando um tipo de pneumonia que tem levado cerca de 5000 pessoas por ano a óbito e o motivo tem sido ignorado pelas responsáveis. A falta de manutenção, o tratamento da água e limpeza das torres de resfriamento estão entre as principais causas da doença e a responsabilidade está nas mãos de gestores de áreas como de facilities, segurança, engenharia, RH, entre outras. O cumprimento das normas e decretos existentes permite que os riscos com a saúde e qualidade do ar que se respira sejam minimizados, reduzindo desta forma malefícios causados a população.
Para Eng. Leonardo Cozac, "o número de casos de doenças relacionadas à bactéria Legionella no Brasil é muito superior aos casos registrados de dengue e tuberculose. Como não é uma doença que exige notificação pelos hospitais, os médicos tratam a maioria dos casos como virose. Diante desta epidemia quero ressaltar a importância da manutenção das torres de resfriamento, que neste caso da bactéria pode salvar vidas. A sociedade tem que estar atenta às exigências necessárias para a garantia de uma qualidade do ar adequada ao conforto e a saúde".
De acordo com dados obtidos no SUS - Sistema Único de Saúde do Ministério da Saúde, estima-se que morrem por ano cerca de 5.000 pessoas de legionellose (pneumonia causada pela legionella) no Brasil. Quando se fala em Legionella no país o fato marcado na história foi em 1998, ano da morte do então Ministro Sérgio Motta que teria contraído a bactéria e vindo a óbito por pneumonia. Na época, a causa apontada foi relacionada à falta de manutenção no sistema de ar condicionado o que resultou na publicação da Portaria 3.523 de 28/08/1998, fato que regulamentou o assunto no país.
Desde então o tema Legionella não saiu da pauta nas comunidades técnicas especializadas, muito se evoluiu com as publicações da Resolução 09 da Anvisa, a NBR 16401 (projetos de ar condicionado), NBR 15.848 (qualidade do ar interno) entre outras, todas visando melhorias nos sistemas de ares-condicionados e consequentemente a qualidade do ar interno que as pessoas respiram no dia a dia. De acordo com o Qualindoor - Departamento de Qualidade do Ar de Interiores da Abrava, cada ser humano respira cerca de 10 mil litros de ar por dia.
Os problemas relacionados aos impactos da Legionella estão relacionados à falta de informação e pouca fiscalização dos órgãos competentes. Vale ressaltar que a Legionella não está relacionada apenas a sistemas de ares-condicionados, e sim, a qualquer sistema de água, pois a bactéria é um microrganismo que vive na água, aumentando o risco quando aspergida em forma de partícula como aerossol ou nuvem de água, fato presente no dia a dia em locais como fontes decorativas, umidificadores, chuveiros, máquinas de lava-jato, nebulizadores de ar, ventiladores com aspersão de água, torres de resfriamento e diversos outros casos que permeiam o dia a dia da sociedade moderna.
Quando respirada a bactéria vai direto para o sistema respiratório, podendo causar pneumonia ou febre Pontiac. As pessoas idosas ou com problemas respiratórios estão entre o maior grupo de risco. A principal preocupação dos especialistas é que muitos dos pacientes infectados são diagnosticados apenas com uma pneumonia grave, sem que exames mais detalhados sejam feitos e possam detectar que na realidade trata-se da bactéria Legionella, fato que poderia contribuir de forma a evitar que novas mortes por conta da localização do foco da bactéria e principalmente a forma de tratá-la.
E como evitar a Legionella?
Quando relacionada ao um sistema de ar-condicionado, a melhor forma de prevenção dessa doença é fazer avaliação de riscos de Legionella nas edificações existentes. Para tanto, o PMOC - Plano de Manutenção, Operação e Controle é uma exigência da portaria 3.523 do Ministério da Saúde de 28/08/1998 e da Resolução nº 9 da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) de 16/01/2003, e também é um mecanismos que auxilia no controle da qualidade do ar de interiores.
O PMOC se aplica a todo estabelecimento que possua sistema de climatização artificial, e tem o objetivo de assegurar a correta manutenção dos aparelhos. O Plano segue o formato de um diário de bordo de um sistema climatizado, demonstrando todas as etapas e ocorrências de sua manutenção. Entre os artigos, destaque para o 6º que diz que os proprietários, locatários e prepostos, responsáveis por sistemas de climatização com capacidade acima de 5 TR (15.000 kcal/h = 60.000 BTU/H), deverão manter um responsável técnico habilitado.
A aplicação do PMOC é de responsabilidade dos gestores das seguintes áreas: facilities, segurança, engenharia, RH, entre outros. A Abrava alerta sobre a contratação de empresas de manutenção e análises, pois é necessário que sejam reconhecidas por órgãos competentes como o INMETRO, e que tenham o conhecimento e a responsabilidade da correta aplicação do plano para que os riscos sejam minimizados.
A Abrava recomenda um passo a passo para uma avaliação de condições das torres de resfriamentos:
1- Efetuar a avaliação de risco da Legionella com empresa especializada, sendo o objetivo de identificar, gerenciar e proliferação da bactéria.
2- Executar periodicamente as análises de Legionella por empresa reconhecida pelos órgãos competentes e certificada pelo INMETRO.
3- Implantação e acompanhamento do PMOC.
4- Manutenção periódica dos sistemas de água através de tratamento preventivo.
5- Reduzir a exposição das pessoas a sistemas que geram água em aerossol.
A ABNT tem em andamento um grupo de estudo focado no risco da Legionella, que está avaliando o tema tendo como base a nova norma da ASHRAE 188 - Legionellosis: Risk Management for Building Water Systems.
Vale lembrar, que a Legionella não está ligada apenas aos sistemas de ares condicionados, e sim em qualquer sistema de água, para tanto a Organização Mundial da Saúde desenvolveu o conceito do Plano de Segurança da Água para Edificações.(PSA).
No Brasil existem dois livros que são referência sobre o tema:
O mal dos Legionários diálogo entre o direito ambiental e o direito sanitário - Dra Mirian Gonçalves Dilguerian
Legionalla na visão de especialistas - Vários autores - www.legionellaespecialistas.com.br.
O mal dos Legionários diálogo entre o direito ambiental e o direito sanitário - Dra Mirian Gonçalves Dilguerian
Legionalla na visão de especialistas - Vários autores - www.legionellaespecialistas.com.br.
Para informações sobre a Abrava www.abrava.com.br e sobre o Qualindoor www.dnqaiabrava.com.br.
Assessoria de imprensa Abrava
MCO Comunicação Empresarial
Jornalista responsável: Maria Cecília Martins
MCO Comunicação Empresarial
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Divulgação
Alessandra Lopes
E-mail: alessandra.lopes@mcocom.com.br
(11) 3231.3132 / 98544.9448
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19 de ago. de 2015
ANSI/ASHRAE 188 / 2015 = SETRI
A SETRI já opera na valaição de risco desde 2008 com os conceitos da ASHRAE 188, com avaliadores de risco especializados e com formação internacional.
WWW.SETRI.COM.BR
17 de ago. de 2015
Bactéria Legionella causa a morte de 12 pessoas em NY - Revista Infra
Um surto recente causado pela bactéria Legionella aconteceu em Nova York, na região sul do Bronx, levando 12 pessoas a óbito e deixando mais de 100 infectadas.
A provável causa apontada por especialistas é a água contaminada localizada na torre de resfriamento de vários prédios da região.
Perante este fato, o prefeito da cidade Bill de Blasio ordenou que todos os edifícios que tenham uma torre de resfriamento em sua infraestrutura façam a limpeza e manutenção do sistema nos próximos 14 dias.
A principal preocupação dos especialistas é que muito dos pacientes infectados são diagnosticados com uma pneumonia grave, sem que exames mais detalhados sejam feitos e possam detectar que na realidade trata-se da bactéria Legionella.
Ontem publicamos no site da Revista Infra um vídeo que mostra os perigos da Legionella e como minimizar os riscos de contaminação.
Confira o vídeo na TV Facility e mantenha-se informado sobre este assunto que está relacionado diretamente com a saúde dos frequentadores do seu empreendimento.
11 de ago. de 2015
Windshield Washer Fluid Linked to Bacteria that Causes Severe Form of Pneumonia
Each time the windshield wipers on a vehicle sprays, it may be releasing a bacteria linked to Legionnaires' disease. The bacteria thrives particularly well in ...
Legionella, a bacteria that causes Legionnaires – a severe form of pneumonia – has been found to lurk in windshield washer fluid used in cars, according to a new study. The data from the research was released on Sunday at theAmerican Society for Microbiology meeting in Boston. It investigated fluid dispersed by school buses.
Legionella is naturally found in freshwater, but the study found it can grow in windshield washer fluid. What the results from this study suggest is that “automobiles may serve as a source of transmission for Legionella infection,” says Otto Schwake, a doctoral student at Arizona State University, who conducted the research and presented the findings.
Each time washer fluid spray is released, Legionella is also released into the air.
Exposure to Legionella does not necessary make everyone ill, but for some with a weakened immune system, it can cause a severe form of pneumonia and Pontiac fever, a milder illness resembling the flu.
In the study where Schwake and other researchers tried to grow Legionella in different washer fluids, they found the bacterial concentrate maintained a stable population for up to 14 months. Washer fluid was also tested from school buses in central Arizona and the bacteria was found to survive and grow in approximately 75 percent of the buses.
In certain types of windshield washer fluid, the bacteria survived even longer than in sterile water. The bacterium is known to thrive in heat so the study also found the amount of Legionella in the washer fluid was higher in the summer than winter.
Before this study, it has been known Legionella can also be found in the mist associated with hot tubs, air conditioners and other equipment associated with creating fine water droplets.
An outbreak of Legionnaires’ disease occurred back in 1976 at a meeting of the American Legion in Philadelphia. The bacterium was traced back to the cooling towers in the hotel’s air conditioning system. It killed 25 people and left more than 130 hospitalized.
10 de ago. de 2015
LEGIONELLA EM NOVA YORK
Five more cooling towers in the Bronx have tested positive for the bacteria that causes Legionnaires' disease amid an outbreak that has killed 10 people and sickened more than 100.
One of the cooling towers that tested positive for legionella is at the Bronx Hall of Justice. It's directly across the street from Concourse Plaza, where one of the first towers tested positive after the outbreak...
PARA ENTENDER MELHOR A QUESTÃO DA LEGIONELLA, A SETRI PUBLICOU O LIVRO LEGIONELLA NA VISÃO DE ESPECIALISTAS.
SAIBA TAMBÉM PELO NOSSO VÍDEO
7 de ago. de 2015
4 de ago. de 2015
LEGIONNAIRES’ DISEASE KILLS 7; TOTAL NUMBER OF CASES RISES TO 81, NEW YORK
(WABC) Political leaders and health officials are set to hold a meeting on Monday night after a seventh person died due to Legionnaires’ Disease in the Bronx. There are now 81 confirmed cases of the disease since July 10.
The meeting was organized by councilwoman Vanessa Gibson in an effort to address concerns, answer questions and clear the air.
“We want to make sure the public is aware of the disease outbreak but educated about the causes, the factors,” she said. “We want to caution everyone to not be alarmed.”
Since the outbreak, city leaders have confirmed several dozen cases of legionnaire’s disease and a handful of deaths. Five South Bronx buildings had their cooling towers cleaned, though it’s still unclear which tower is spreading the Legionella bacteria.
“We don’t know where it’s coming from exactly,” Bronx Borough President Ruben Diaz Jr., said. “But what we do know is they tested some of the the buildings where none of the people walked into, and those buildings also tested positive. And luckily, we didn’t have any cases coming out of those buildings.”
Each site will now submit a longer-term plan to show how they will prevent future growth of the bacteria.
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FACTS ABOUT LEGIONNAIRES’ OUTBREAK
What the health department knows about the cases:
– Individuals with Legionnaires’ deceased: 7
– All deceased individuals were older adults and had additional underlying medical problems
– Reported individuals with Legionnaires': 81
– Individuals with Legionnaires’ hospitalized: 64
– Individuals with Legionnaires’ treated and discharged: 28
– Individuals with Legionnaires’ deceased: 7
– All deceased individuals were older adults and had additional underlying medical problems
– Reported individuals with Legionnaires': 81
– Individuals with Legionnaires’ hospitalized: 64
– Individuals with Legionnaires’ treated and discharged: 28
Locations and Remediation:
– 22 buildings visited in the cluster area and 17 were identified to have cooling towers
– All 17 have been tested and all results have returned
– 5 buildings have tested positive
– 22 buildings visited in the cluster area and 17 were identified to have cooling towers
– All 17 have been tested and all results have returned
– 5 buildings have tested positive
– Remediation has been completed at all 5 locations
– Lincoln Hospital remediation completed
– Concourse Plaza remediation completed
– Opera House Hotel remediation completed
– Verizon remediation completed
– Streamline Plastic Co. remediation completed
– Lincoln Hospital remediation completed
– Concourse Plaza remediation completed
– Opera House Hotel remediation completed
– Verizon remediation completed
– Streamline Plastic Co. remediation completed
– All sites will submit long-term plans as to how they will maintain the cooling towers to protect against any future growth of Legionella – those plans are due Friday.
– New York City’s drinking water supply and other water features, like fountains and pools, are safe throughout New York City and are unaffected by Legionella.
– New York City’s drinking water supply and other water features, like fountains and pools, are safe throughout New York City and are unaffected by Legionella.
Ongoing DOHMH Actions:
– Continued monitoring for new cases
– Close collaboration with area hospitals
– Disease detectives conducting epidemiological investigation
– Interviews with all individuals reported with Legionnaires’ to support source identification
– Providing updates to elected officials and Bronx residents
– Outreach to vulnerable populations – senior centers, homeless shelters, and other locations
– Monitoring of disinfection of affected cooling towers
– Continued monitoring for new cases
– Close collaboration with area hospitals
– Disease detectives conducting epidemiological investigation
– Interviews with all individuals reported with Legionnaires’ to support source identification
– Providing updates to elected officials and Bronx residents
– Outreach to vulnerable populations – senior centers, homeless shelters, and other locations
– Monitoring of disinfection of affected cooling towers
Community Affairs Unit:
– Flyers were distributed this weekend to update Bronx residents about Monday’s Town Hall and provide fact sheet on Legionnaires’ disease – flyers in English and Spanish
– Flyers handed out at major Bronx hubs on Saturday and Sunday
– Continued communication with local elected officials
– Communication with local community boards 1, 2, 3, and 4
– Hosting Town Hall on Monday for area residents with Council Member Vanessa Gibson
– Flyers were distributed this weekend to update Bronx residents about Monday’s Town Hall and provide fact sheet on Legionnaires’ disease – flyers in English and Spanish
– Flyers handed out at major Bronx hubs on Saturday and Sunday
– Continued communication with local elected officials
– Communication with local community boards 1, 2, 3, and 4
– Hosting Town Hall on Monday for area residents with Council Member Vanessa Gibson
Office of Emergency Management:
– Hosting daily inter-agency calls to coordinate operations
– As a precautionary measure, distributing messaging and information to OEM’s Advanced Warning System distribution list – a collection of more than 4,000 healthcare and service providers
– Will be distributing health information throughout the week, including National Night Out events in the Bronx this Tuesday
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– Hosting daily inter-agency calls to coordinate operations
– As a precautionary measure, distributing messaging and information to OEM’s Advanced Warning System distribution list – a collection of more than 4,000 healthcare and service providers
– Will be distributing health information throughout the week, including National Night Out events in the Bronx this Tuesday
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Mayor Bill de Blasio released a statement Monday night saying, “Legionnaires’ Disease has been a persistent public health threat for years, and has intensified in both New York City and across the nation over the past decade. The City continues its immediate response to the current outbreak of Legionnaires’ Disease in the South Bronx – including comprehensive cleaning and remediation of infected sites, treatment of those who have contracted the disease, and a vigorous public information campaign to ensure people know the facts.
“However, a more systemic solution is required to prevent the cycle of these outbreaks from continuing. This week, new legislation will be announced designed to halt future outbreaks of Legionnaires’, and place new emphasis on long-term prevention. The comprehensive package will address inspections, new recommended action in the case of positive tests, and sanctions for those who fail to comply with new standards. Legionnaires’ Disease outbreaks have become far too common over the past ten years, and the City will respond not by only addressing an outbreak as it occurs, but with a new plan to help prevent these outbreaks from happening in the first place.”
“It could happen anywhere,” said Raul Maldonado, of the Bronx. “It could happen in Brighton Beach, it could happen in the Bronx. It could happen anywhere.”
Maldonado lives and works close to the Opera House Hotel, which had its cleaning tower disinfected after the Mott Haven building tested positive.
“The city is going to take care of it before something else happens,” he said. “This is New York City, one of the best cities in the whole world.”
Streamline Plastics Company on Park Avenue in the Bronx is the last of five sites health officials have positively identified as being a possible source of this Legionnaires cluster.
Deputy Health Commissioner Dr. Jay Varma expects the number of Legionnaires’ cases’ may increase as the search for the source continues.
“We think it is very possible that there will be an increase in cases over the next seven days,” he said. “We are also quite confident that after that time, the number of cases will go down. We can never know for sure what the future holds and we are working very aggressively to make sure people at risk – people in senior centers, people at homeless shelters, people with other medical problems – get the message to pay attention to their health.”
One man who has had to battle the bacteria is Daniel Tejada.
“I was about to wait one more day to go to the hospital and if I would have waited that one more day, I don’t think I’d be here right now,” said Tejada, who was back home in the comfort of his family Saturday night, something he’ll never take for granted again.
He was just released from the hospital after a near month-long stay in the ICU in a medically-induced coma, battling Legionnaires’. How the 31-year old cab driver contracted the bacteria is a mystery.
“I can’t say where I got it from because I’m a cab driver and I’m everywhere so I could have caught this in any borough,” he said.
Symptoms of the disease include headache, fatigue, loss of appetite, confusion and diarrhea. These usually appear two to 10 days after significant exposure to Legionella bacteria.
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