27 de out. de 2011
SETRI Risk Assessor for Legionella Control
Fernando Henrique Fonseca Bensoussan, sócio da SETRI, acaba de se graduar no curso de Risk Assessor na Inglaterra. Com isso a SETRI passa a ter mais uma capacitação técnica para atender os requisitos internacionais. Estamos capacitados para realizar o Risk Assessment pelo processo HACCP e L8.
Premiação do GBC Brasil
Ontem a noite foi realizado a cerimonia de premiação as empresas que mais se destacaram na área da Construção Sustentável, além de homenagens a pessoas que contribuem para que o processo de Sustentabilidade na construção seja uma realidade.
Estou muito orgulhoso, pois vi o GBCB nascer e ontem a noite, vendo uma cerimonia com a presença de grandes empresas, profissionais, autoridades do governo ( Governador de Brasilia, Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e o secretário do Verde e Meio Ambiente da cidade de São Paulo) e representantes do consulado Americano e do Reino Unido, sem dúvida foi um sucesso.
Quando iniciamos, quem diria que o Brasil iria mudar, nos acreditamos e estamos vendo um mercado mudando.
Quando vi o nível dos representantes do mercado, agora fico mais animado em saber que ganhamos a batalha, a guerra ainda não, mas foi uma grande batalha.
Parabéns a toda equipe do GBCB pela excelente organização, realmente me senti em outro mundo, aquele que sempre esperei ou seja, mudar o mercado para o caminho da SUSTENTABILIDADE.
Parabéns aos vencedores, parabéns a todos aqueles excelentes profissionais que fazem acontecer.
Estou muito orgulhoso, pois vi o GBCB nascer e ontem a noite, vendo uma cerimonia com a presença de grandes empresas, profissionais, autoridades do governo ( Governador de Brasilia, Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e o secretário do Verde e Meio Ambiente da cidade de São Paulo) e representantes do consulado Americano e do Reino Unido, sem dúvida foi um sucesso.
Quando iniciamos, quem diria que o Brasil iria mudar, nos acreditamos e estamos vendo um mercado mudando.
Quando vi o nível dos representantes do mercado, agora fico mais animado em saber que ganhamos a batalha, a guerra ainda não, mas foi uma grande batalha.
Parabéns a toda equipe do GBCB pela excelente organização, realmente me senti em outro mundo, aquele que sempre esperei ou seja, mudar o mercado para o caminho da SUSTENTABILIDADE.
Parabéns aos vencedores, parabéns a todos aqueles excelentes profissionais que fazem acontecer.
26 de out. de 2011
LEGIONELLA RISK ASSESSMENT SETRI UK
A SETRI está participando de vários encontros e cursos na Inglaterra, onde o tema Risk Assessment para a bactéria Legionella é o ponto principal.
Nosso objetivo além de atualização técnica é apresentar aos parceiros da Inglaterra os avanços que a SETRI vem realizando no Brasil sobre o tema LEGIONELLA.
A SETRI é a única empresa especializada em Risk Assessmet no Brasil.
Nosso objetivo além de atualização técnica é apresentar aos parceiros da Inglaterra os avanços que a SETRI vem realizando no Brasil sobre o tema LEGIONELLA.
A SETRI é a única empresa especializada em Risk Assessmet no Brasil.
24 de out. de 2011
Qualidade do Ar de Interiores - Shoppings de São Paulo
Situação é assustadora, diz fiscalização
Data: 24-10-2011
Na avaliação de Szymon Gartenkraut, da Covisa (Coordenação de Vigilância em Saúde), a situação encontrada nos shoppings de São Paulo "é assustadora".
No duto de ar-condicionado de um dos principais shoppings da cidade, cujo nome não foi revelado, foram encontrados dezenas de ratos mortos.
Por causa do frio, eles não apodreceram e não deixaram mau cheiro -foram encontrados roedores mumificados em três andares.
Outro caso é o da saída de ar de um "pet shop" que dava direto no restaurante de uma grande rede, a três lojas dali. Pelos, pulgas e ácaro eram "servidos" com o ar de quem comia no local.
De acordo com a Covisa, um dos shoppings nunca tinha limpado o ar-condicionado. Formou-se um "tapete" com 1 cm de poeira. As paredes do duto estavam tingidas por fungos.
Após as vistorias, a Covisa denuncia as irregularidades ao Ministério Público do Trabalho. Até agora, há 14 inquéritos civis em curso no órgão, segundo a promotora Danielle Leite.
Analisam-se casos em que a inadequação põe em risco a saúde de quem trabalha nos shoppings.
"Se houver condenação, a indenização é pelos danos não só aos trabalhadores, mas a toda a coletividade", afirma ela. A multa pode chegar a R$ 500 mil.
http://www.dnqaiabrava.com.br/index.php?p=noticias&n=137
Data: 24-10-2011
Na avaliação de Szymon Gartenkraut, da Covisa (Coordenação de Vigilância em Saúde), a situação encontrada nos shoppings de São Paulo "é assustadora".
No duto de ar-condicionado de um dos principais shoppings da cidade, cujo nome não foi revelado, foram encontrados dezenas de ratos mortos.
Por causa do frio, eles não apodreceram e não deixaram mau cheiro -foram encontrados roedores mumificados em três andares.
Outro caso é o da saída de ar de um "pet shop" que dava direto no restaurante de uma grande rede, a três lojas dali. Pelos, pulgas e ácaro eram "servidos" com o ar de quem comia no local.
De acordo com a Covisa, um dos shoppings nunca tinha limpado o ar-condicionado. Formou-se um "tapete" com 1 cm de poeira. As paredes do duto estavam tingidas por fungos.
Após as vistorias, a Covisa denuncia as irregularidades ao Ministério Público do Trabalho. Até agora, há 14 inquéritos civis em curso no órgão, segundo a promotora Danielle Leite.
Analisam-se casos em que a inadequação põe em risco a saúde de quem trabalha nos shoppings.
"Se houver condenação, a indenização é pelos danos não só aos trabalhadores, mas a toda a coletividade", afirma ela. A multa pode chegar a R$ 500 mil.
http://www.dnqaiabrava.com.br/index.php?p=noticias&n=137
23 de out. de 2011
Falta de Ar - Qualidade do Ar de Interiores - SHOPPINGS em São Paulo
Matéria do caderno da Folha de São Paulo de hoje, diz: " Saúde, FALTA DE AR, 25 shoppings da cidade têm problemas com limpeza do ar-condicionado; ratos mortos e camada de pó de 1 cm foram encontrados pela prefeitura"
A Covisa e o Ministério Público do Trabalho não divulgaram os nomes das empresas vistoriadas.
Venho colocando no meu blog a muito tempo o problema que todos nós passamos em ambientes climatizados artificialmente (ar-condicionado), o que a matéria fala é uma pequena parte do que realmente passa.
No Brasil existe legislação e são poucos que realizam de fato o que deveriam fazer. Como eu sempre digo, leis não servem muito para isso, o que vale é a responsabilidade dos administradores.
Se os shoppings estão assim, imaginem os Hospitais, Escritórios, Restaurantes, etc......
Segue de novo o alerta, nos temos que cobrar dos administradores o cumprimento das normas para que nossa SAÚDE não seja comprometida.
A Covisa e o Ministério Público do Trabalho não divulgaram os nomes das empresas vistoriadas.
Venho colocando no meu blog a muito tempo o problema que todos nós passamos em ambientes climatizados artificialmente (ar-condicionado), o que a matéria fala é uma pequena parte do que realmente passa.
No Brasil existe legislação e são poucos que realizam de fato o que deveriam fazer. Como eu sempre digo, leis não servem muito para isso, o que vale é a responsabilidade dos administradores.
Se os shoppings estão assim, imaginem os Hospitais, Escritórios, Restaurantes, etc......
Segue de novo o alerta, nos temos que cobrar dos administradores o cumprimento das normas para que nossa SAÚDE não seja comprometida.
22 de out. de 2011
TOP BLOG 2011 - SETRI
Amigos, o blog da SETRI ficou entre os 100 finalistas na área da Sustentabilidade, muito obrigado a todos e continuamos no processo.
abraços
SETRI
abraços
SETRI
20 de out. de 2011
Mercado de Tratamento de Água - DIVERSEY e GE WATER
Quando iniciei a SETRI, após mais de 30 anos em uma empresa de tratamento de água, afirmava a todos que o mercado de tratamento de água no mundo (área industrial e institucional), iria passar por uma mudança drástica. Os players seriam grandes grupos. A dois meses a ECOLAB comprou a Nalco o que gerou surpresa no mercado tendo em vista que a ECOLAB não é uma empresa conhecida em tratamento de água. Agora apresento a mais nova surpresa no mercado.
Desde 11/10/2011 a DIVERSEY se junta com a GE Water. Parece que a coisa vai ficar uma grande briga de gigantes. Vamos ver se o mercado ganha algo com isso.
October 11, 2011
GE and Sealed Air's Diversey Business Create Global Alliance to Bring Water Technology to the Cleaning, Sanitation and Food and Beverage Industries
• Alliance Includes GE’s Water Treatment Chemicals, Water and Process Equipment, Membrane and Cartridge Filtration, Analytical Instruments and Energy Management Solutions
• After Successful Pilot Program, GE and Diversey Entered into the Alliance
GE (NYSE: GE) and Sealed Air’s (NYSE: SEE) Diversey business today announced an alliance to deliver water and energy management services to Diversey’s cleaning and sanitation customers around the world.
The announcement comes after a successful pilot of the alliance over the past year. Under the terms of the agreement, Sealed Air’s Diversey team will sell and service GE’s water treatment chemicals, water and process equipment, membrane and cartridge filtration products, analytical instruments and energy management solutions.
"The Diversey alliance will bring our leading water portfolio and services to an expanded customer base,” said Heiner Markhoff, president and CEO—water and process technologies for GE Power & Water. "As a leader in the commercial cleaning and sanitation business, particularly in food and beverage processing plants, Diversey is well positioned to connect their customers to our products and services, which will help these customers implement cost- and environmentally-efficient water and process technology solutions.”
"Diversey is eager to bring GE’s solutions to its customers,” said Diversey President and CEO Ed Lonergan. "GE has the industry’s most broad solution set, including chemicals and equipment for effective and safe water treatment, which will supplement Diversey’s extensive experience in water management,” Lonergan said. "Diversey will expand GE’s access to an extensive global customer base looking for ways to protect their assets, drive productivity and meet regulations.”
Today’s announcement reinforces GE’s commitment to improve water reuse, a key commitment of Ecomagination, a business strategy to create new value for customers, investors and society by solving energy, efficiency and water challenges. GE’s water-related portfolio includes the following products qualified under GE’s Ecomagination: ABMet*, advanced membrane, desalination, E-Cell electrodeionization system*, electrodialysis reversal (EDR), GenGard* cooling water solution, and ZeeWeed* membrane technology.
The companies established a pilot program in 2010 to demonstrate the link between water treatment and cleaning and sanitation processes. The result was strong customer response following demonstrable improvements in water use and conservation as well as the overall efficiency of customer operations, Lonergan said.
"Effective cleaning is inseparable from water,” Lonergan said. "And as water becomes more scarce and expensive in many parts of the world, it is critical to manage water more efficiently while also providing clean and safe food and drink supplies.”
Diversey is a business unit of Sealed Air Corp., a leader in food and other protective packaging solutions. The combination of Diversey and Sealed Air creates a new global leader in food safety and security, facility hygiene and product protection. The alliance with GE also will expand Sealed Air’s operational efficiency offerings, particularly in food and beverage processing plants.For prospective customers seeking further information, contact Gaetano Redaelli at the following email address: gaetano.redaelli@diversey.com.---------------------
About Sealed Air
Sealed Air is the new global leader in food safety and security, facility hygiene and product protection. With widely recognized and inventive brands such as Bubble Wrap® brand cushioning, Cryovac® brand food packaging solutions and Diversey® brand cleaning and hygiene solutions, Sealed Air offers efficient and sustainable solutions that create business value for customers, enhance the quality of life for consumers and provide a cleaner and healthier environment for future generations. On a pro forma basis, Sealed Air generated revenue of $7.6 billion in 2010 and has approximately 26,000 employees who serve customers in 175 countries. To learn more, visit www.sealedair.com.
About GE
GE (NYSE: GE) is an advanced technology, services and finance company taking on the world’s toughest challenges. Dedicated to innovation in energy, health, transportation and infrastructure, GE operates in more than 100 countries and employs about 300,000 people worldwide. For more information, visit the company's Web site at www.ge.com.
GE also serves the energy sector by providing technology and service solutions that are based on a commitment to quality and innovation. The company continues to invest in new technology solutions and grow through strategic acquisitions to strengthen its local presence and better serve customers around the world. The businesses that comprise GE Energy—GE Power & Water, GE Energy Management and GE Oil & Gas—work together with more than 90,000 global employees and 2010 revenues of $38 billion, to provide integrated product and service solutions in all areas of the energy industry including coal, oil, natural gas and nuclear energy; renewable resources such as water, wind, solar and biogas; as well as other alternative fuels and new grid modernization technologies to meet 21st century energy needs.
Desde 11/10/2011 a DIVERSEY se junta com a GE Water. Parece que a coisa vai ficar uma grande briga de gigantes. Vamos ver se o mercado ganha algo com isso.
October 11, 2011
GE and Sealed Air's Diversey Business Create Global Alliance to Bring Water Technology to the Cleaning, Sanitation and Food and Beverage Industries
• Alliance Includes GE’s Water Treatment Chemicals, Water and Process Equipment, Membrane and Cartridge Filtration, Analytical Instruments and Energy Management Solutions
• After Successful Pilot Program, GE and Diversey Entered into the Alliance
GE (NYSE: GE) and Sealed Air’s (NYSE: SEE) Diversey business today announced an alliance to deliver water and energy management services to Diversey’s cleaning and sanitation customers around the world.
The announcement comes after a successful pilot of the alliance over the past year. Under the terms of the agreement, Sealed Air’s Diversey team will sell and service GE’s water treatment chemicals, water and process equipment, membrane and cartridge filtration products, analytical instruments and energy management solutions.
"The Diversey alliance will bring our leading water portfolio and services to an expanded customer base,” said Heiner Markhoff, president and CEO—water and process technologies for GE Power & Water. "As a leader in the commercial cleaning and sanitation business, particularly in food and beverage processing plants, Diversey is well positioned to connect their customers to our products and services, which will help these customers implement cost- and environmentally-efficient water and process technology solutions.”
"Diversey is eager to bring GE’s solutions to its customers,” said Diversey President and CEO Ed Lonergan. "GE has the industry’s most broad solution set, including chemicals and equipment for effective and safe water treatment, which will supplement Diversey’s extensive experience in water management,” Lonergan said. "Diversey will expand GE’s access to an extensive global customer base looking for ways to protect their assets, drive productivity and meet regulations.”
Today’s announcement reinforces GE’s commitment to improve water reuse, a key commitment of Ecomagination, a business strategy to create new value for customers, investors and society by solving energy, efficiency and water challenges. GE’s water-related portfolio includes the following products qualified under GE’s Ecomagination: ABMet*, advanced membrane, desalination, E-Cell electrodeionization system*, electrodialysis reversal (EDR), GenGard* cooling water solution, and ZeeWeed* membrane technology.
The companies established a pilot program in 2010 to demonstrate the link between water treatment and cleaning and sanitation processes. The result was strong customer response following demonstrable improvements in water use and conservation as well as the overall efficiency of customer operations, Lonergan said.
"Effective cleaning is inseparable from water,” Lonergan said. "And as water becomes more scarce and expensive in many parts of the world, it is critical to manage water more efficiently while also providing clean and safe food and drink supplies.”
Diversey is a business unit of Sealed Air Corp., a leader in food and other protective packaging solutions. The combination of Diversey and Sealed Air creates a new global leader in food safety and security, facility hygiene and product protection. The alliance with GE also will expand Sealed Air’s operational efficiency offerings, particularly in food and beverage processing plants.For prospective customers seeking further information, contact Gaetano Redaelli at the following email address: gaetano.redaelli@diversey.com.---------------------
About Sealed Air
Sealed Air is the new global leader in food safety and security, facility hygiene and product protection. With widely recognized and inventive brands such as Bubble Wrap® brand cushioning, Cryovac® brand food packaging solutions and Diversey® brand cleaning and hygiene solutions, Sealed Air offers efficient and sustainable solutions that create business value for customers, enhance the quality of life for consumers and provide a cleaner and healthier environment for future generations. On a pro forma basis, Sealed Air generated revenue of $7.6 billion in 2010 and has approximately 26,000 employees who serve customers in 175 countries. To learn more, visit www.sealedair.com.
About GE
GE (NYSE: GE) is an advanced technology, services and finance company taking on the world’s toughest challenges. Dedicated to innovation in energy, health, transportation and infrastructure, GE operates in more than 100 countries and employs about 300,000 people worldwide. For more information, visit the company's Web site at www.ge.com.
GE also serves the energy sector by providing technology and service solutions that are based on a commitment to quality and innovation. The company continues to invest in new technology solutions and grow through strategic acquisitions to strengthen its local presence and better serve customers around the world. The businesses that comprise GE Energy—GE Power & Water, GE Energy Management and GE Oil & Gas—work together with more than 90,000 global employees and 2010 revenues of $38 billion, to provide integrated product and service solutions in all areas of the energy industry including coal, oil, natural gas and nuclear energy; renewable resources such as water, wind, solar and biogas; as well as other alternative fuels and new grid modernization technologies to meet 21st century energy needs.
LEED EB:O&M LEGIONELLA
Para a certificação LEED, no crédito 4, temos o tema Cooling Tower Water Management. O tema Legionella é descrito para que ações sejam tomadas, sem as quais você não vai conseguir a pontuação necessária.
Além da Legionella, outros ítens importantes são requeridos. A SETRI está disponível para você conseguir obter a pontuação máxima.
19 de out. de 2011
ANÁLISE DE RISCO DA BACTÉRIA Legionella pneumophila
Copyright 2009, Encontro Regional de Higiene Ocupacional – ERHO
Este Trabalho Técnico foi preparado para apresentação no II Encontro Regional de Higiene Ocupacional, realizado no período de 15 a 17 de junho de 2009, em Salvador. Este Trabalho Técnico foi selecionado para apresentação pela Comissão Técnica do evento. O conteúdo do Trabalho Técnico, como apresentado, não foi revisado pela Comissão Técnica do II ERHO. Resumo
Este trabalho foi elaborado com o intuito de conhecer e divulgar para empresas interessadas, um plano de gerenciamento e minimização de riscos à saúde provocados pela bactéria Legionella pneumophila.
As empresas no Brasil, já conscientizadas da importância de se manter padrões adequados de qualidade de ar de interiores, começam a se preocupar com os riscos associados aos sistemas de água e a transmissão da L. pneumoplila, bactéria que provoca a Legionelose, pode ser encontrada em toda parte. Em determinadas situações, a bactéria pode provocar a doença dos legionários, caracterizada por uma sintomatologia de gripe severa que pode levar a pneumonia, em alguns casos fatal. A contaminação se dá através da inalação de aerossóis contendo a bactéria virulenta. Os sistemas de resfriamento, especialmente as torres, são os primeiros locais de suspeita devido à tendência de emissão de aerossóis, entretanto, a bactéria prolifera em diversos sistemas de água, tais como piscinas, caixas d´água, chuveiros, inclusive os sistemas de distribuição de água potável e sistemas de água de processo.
Este Trabalho Técnico foi preparado para apresentação no II Encontro Regional de Higiene Ocupacional, realizado no período de 15 a 17 de junho de 2009, em Salvador. Este Trabalho Técnico foi selecionado para apresentação pela Comissão Técnica do evento. O conteúdo do Trabalho Técnico, como apresentado, não foi revisado pela Comissão Técnica do II ERHO. Resumo
Este trabalho foi elaborado com o intuito de conhecer e divulgar para empresas interessadas, um plano de gerenciamento e minimização de riscos à saúde provocados pela bactéria Legionella pneumophila.
As empresas no Brasil, já conscientizadas da importância de se manter padrões adequados de qualidade de ar de interiores, começam a se preocupar com os riscos associados aos sistemas de água e a transmissão da L. pneumoplila, bactéria que provoca a Legionelose, pode ser encontrada em toda parte. Em determinadas situações, a bactéria pode provocar a doença dos legionários, caracterizada por uma sintomatologia de gripe severa que pode levar a pneumonia, em alguns casos fatal. A contaminação se dá através da inalação de aerossóis contendo a bactéria virulenta. Os sistemas de resfriamento, especialmente as torres, são os primeiros locais de suspeita devido à tendência de emissão de aerossóis, entretanto, a bactéria prolifera em diversos sistemas de água, tais como piscinas, caixas d´água, chuveiros, inclusive os sistemas de distribuição de água potável e sistemas de água de processo.
Qualidade do Ar de Interiores em ambientes climatizados
No Brasil, a Qualidade do Ar de Interiores é regulamentada pela portaria 3523 e pela resolução 09 da ANVISA. Muito bem, mas o que isso tem de novo ? Nada, pois continuamos a não respeitar as normas e leis neste Brasil. Em meus anos de trabalho no tema Qualidade do Ar de Interiores, tenho visto coisas que ninguem poderia imaginar. Locais onde frequentamos, estão em estado lamentável quanto a manutenção e a própria Qualidade do Ar. Eu, você ou seja todos nos estamos a merce de ficar doente nestes locais. Não pense que um local de luxo (pode ser qualquer um que possua sistema de ar condicionado) é melhor que os de menos luxo, puro engano.
Não podemos depender somente de leis ou normas para viver, temos que usar também nossa força como cidadão. Recomendo a todos que busquem saber se o local do seu trabalho, o hospital, o hotel, o shopping, o restaurante, etc.... estão cumprindo com que as normas e leis ditam. Isso será para o seu próprio bem. Uma outra coisa interessante é que muitos dizem que não existe verba, não vale a pena fazer, etc... O que mais me impressiona é que o problema afeta também aquele que diz que não tem verba, não vale a pena fazer, isso porque a Qualidade do Ar de Interiores, afeta a todos que estão sob sua influencia, não importa posição, pode ser o CEO ou qualquer outra pessoa.
Uma outra coisa que gostaria de comentar, são os laboratórios que realizam as análises do ar para atender a Resolução 09 da ANVISA. Cuidado na escolha, tem muitos laboratórios que mesmo com grandes credenciais, não realizam corretamente as coletas, provocando erros absurdos.
Lembro também, que ao contratar um laboratório, tenha claro que a função dele é exclusivamente coletar a analisar, nada de comentários ou grandes sugestões para resolver os problemas apresentados. Isso porque, nem sempre o coletor está preparado para isso.
Busque profissionais adequados, empresas confiáveis e não gaste dinheiro. Invista na melhoria da saúde de todos, utilize profissionais e não o menor preço.
Como consultor nesta área, gostaria muito de poder ver resultados de melhoria e não cumprimento de tabela (só porque tenho que fazer).
Uma relação que sempre faço em minhas palestras e cursos, eu sempre pergunto porque tratamos a água de um sistema de resfriamento se não existe lei para isso. Lógico, tratamos para conservar e manter os equipamentos, pois eles custam muito dinheiro e devem operar o maior tempo possível sem problemas. Pois é e a nossa saúde ?
Espero que isso possa ajudar a você que está lendo este desabafo a cobrar uma atitude dos responsáveis dos locais onde você frequenta e possui um sistema de ar condicionado.
obs: Existe tambem as normas da ABNT sobre o tema.
Não podemos depender somente de leis ou normas para viver, temos que usar também nossa força como cidadão. Recomendo a todos que busquem saber se o local do seu trabalho, o hospital, o hotel, o shopping, o restaurante, etc.... estão cumprindo com que as normas e leis ditam. Isso será para o seu próprio bem. Uma outra coisa interessante é que muitos dizem que não existe verba, não vale a pena fazer, etc... O que mais me impressiona é que o problema afeta também aquele que diz que não tem verba, não vale a pena fazer, isso porque a Qualidade do Ar de Interiores, afeta a todos que estão sob sua influencia, não importa posição, pode ser o CEO ou qualquer outra pessoa.
Uma outra coisa que gostaria de comentar, são os laboratórios que realizam as análises do ar para atender a Resolução 09 da ANVISA. Cuidado na escolha, tem muitos laboratórios que mesmo com grandes credenciais, não realizam corretamente as coletas, provocando erros absurdos.
Lembro também, que ao contratar um laboratório, tenha claro que a função dele é exclusivamente coletar a analisar, nada de comentários ou grandes sugestões para resolver os problemas apresentados. Isso porque, nem sempre o coletor está preparado para isso.
Busque profissionais adequados, empresas confiáveis e não gaste dinheiro. Invista na melhoria da saúde de todos, utilize profissionais e não o menor preço.
Como consultor nesta área, gostaria muito de poder ver resultados de melhoria e não cumprimento de tabela (só porque tenho que fazer).
Uma relação que sempre faço em minhas palestras e cursos, eu sempre pergunto porque tratamos a água de um sistema de resfriamento se não existe lei para isso. Lógico, tratamos para conservar e manter os equipamentos, pois eles custam muito dinheiro e devem operar o maior tempo possível sem problemas. Pois é e a nossa saúde ?
Espero que isso possa ajudar a você que está lendo este desabafo a cobrar uma atitude dos responsáveis dos locais onde você frequenta e possui um sistema de ar condicionado.
obs: Existe tambem as normas da ABNT sobre o tema.
LEED e a Qualidade do Ar de Interiores
Indoor Air Quality Test: Do LEED Green Buildings Meet Their Own Standards?
A recent article in the Journal of Allergy and Clinical Immunology cites a report indicating that buildings seeking LEED Certification, (buildings that are registered to become LEED Certified) are susceptible to spikes in fine, airborne particulates and may underperform in an indoor air quality test.
The report's findings were presented at the American Academy of Allergy, Asthma, and Immunology annual meeting. These findings suggest that LEED Certified buildings may not be performing to their own standards and that LEED Certification is not necessarily indicative of a relative improvement, when compared to non-LEED Certified buildings, in indoor air quality (IAQ).
Except under certain workplace standards, indoor air pollution is not regulated in the United States.
LEED, which stands for Leadership in Energy and Environmental Design, is the leading green building certification program in the United States and measures the performance of green buildings across a series of categories including site sustainability, water efficiency, energy and atmosphere, environmental quality, building materials and resources. LEED uses its own standards to determine acceptable IAQ levels. LEED's standards exceed those set in place by the Environmental Protection Agency (EPA).
Fine particulates are defined as particles 10 microns or less (PM10). The limit for exposure to fine particulates is a four-hour average of 50 micrograms per cubic meter (mcg/m3). The current U.S. EPA standard for outdoor particulate pollution is a 24-hour average of 150 mcg/m3.
Air was sampled in 142 new buildings seeking LEED certification. The sampling was done post-construction and pre-occupancy, which is recommended under the LEED certification program. The four-hour averages were within the LEED limit with a range of 10 to 20 mcg/m3.
However, the results were poorer when the investigators simulated the effects of human activity by running a vacuum cleaner in the buildings, a typical occurrence in commercial properties. The PM10 readings spiked to as high as 60 mcg/m3 and even larger surges were seen when indoor sampling coincided with nearby construction activity. The indoor PM10 readings rose to 200 mcg/m3 for a period of 15 minutes, and then dropped to less than 30 mcg/m3 at the end of the workday. The researchers went on to study occupied schools, apartments, and offices. The team found that the PM10 levels increased well beyond the LEED limit when people were inside doing normal activities.
In support of LEED buildings, researchers found that buildings that fail to receive LEED certification tested much higher for PM10s. This suggests that the LEED program does help reduce indoor air pollution. The study did not measure levels of PM2.5 (particles smaller than 2.5 microns). The LEED standards do not set limits for these ultrafine particles, which may be considered more dangerous than larger particles.
obs: No Brasil existe legislação para a Qualidade do Ar de Interiores (Portaria 3523 e Resolução 09 da Anvisa)
A recent article in the Journal of Allergy and Clinical Immunology cites a report indicating that buildings seeking LEED Certification, (buildings that are registered to become LEED Certified) are susceptible to spikes in fine, airborne particulates and may underperform in an indoor air quality test.
The report's findings were presented at the American Academy of Allergy, Asthma, and Immunology annual meeting. These findings suggest that LEED Certified buildings may not be performing to their own standards and that LEED Certification is not necessarily indicative of a relative improvement, when compared to non-LEED Certified buildings, in indoor air quality (IAQ).
Except under certain workplace standards, indoor air pollution is not regulated in the United States.
LEED, which stands for Leadership in Energy and Environmental Design, is the leading green building certification program in the United States and measures the performance of green buildings across a series of categories including site sustainability, water efficiency, energy and atmosphere, environmental quality, building materials and resources. LEED uses its own standards to determine acceptable IAQ levels. LEED's standards exceed those set in place by the Environmental Protection Agency (EPA).
Fine particulates are defined as particles 10 microns or less (PM10). The limit for exposure to fine particulates is a four-hour average of 50 micrograms per cubic meter (mcg/m3). The current U.S. EPA standard for outdoor particulate pollution is a 24-hour average of 150 mcg/m3.
Air was sampled in 142 new buildings seeking LEED certification. The sampling was done post-construction and pre-occupancy, which is recommended under the LEED certification program. The four-hour averages were within the LEED limit with a range of 10 to 20 mcg/m3.
However, the results were poorer when the investigators simulated the effects of human activity by running a vacuum cleaner in the buildings, a typical occurrence in commercial properties. The PM10 readings spiked to as high as 60 mcg/m3 and even larger surges were seen when indoor sampling coincided with nearby construction activity. The indoor PM10 readings rose to 200 mcg/m3 for a period of 15 minutes, and then dropped to less than 30 mcg/m3 at the end of the workday. The researchers went on to study occupied schools, apartments, and offices. The team found that the PM10 levels increased well beyond the LEED limit when people were inside doing normal activities.
In support of LEED buildings, researchers found that buildings that fail to receive LEED certification tested much higher for PM10s. This suggests that the LEED program does help reduce indoor air pollution. The study did not measure levels of PM2.5 (particles smaller than 2.5 microns). The LEED standards do not set limits for these ultrafine particles, which may be considered more dangerous than larger particles.
obs: No Brasil existe legislação para a Qualidade do Ar de Interiores (Portaria 3523 e Resolução 09 da Anvisa)
Legionnaire's disease discovered at Plant City mobile home park; one dead
By Stephanie Wang and Jodie Tillman, Times Staff Writers
In Print: Tuesday, October 18, 2011
PLANT CITY — One resident of a mobile home park died, and two others were sickened, after coming down with Legionnaires' disease, health officials said Monday.
The three people lived at the Meadows at Countrywood, a 55-and-older community with 799 mobile homes in Plant City.
They were not relatives and didn't live together, said Hillsborough County Health Department spokesman Steve Huard.
"It is a little alarming that one of (the cases) resulted in death and that it's all in one community," he said. "We want to know where the source is, if we could possibly determine that, to protect the remainder of the community."
As a precaution, health officials closed two swimming pools and two hot tubs, potential origins of the disease, at the park.
Citing privacy concerns, the Health Department didn't release the identities or genders of the victims. The president of the residents' association said the victim who died was a man.
Health officials learned of the cases Friday, when the three had shown up at the same hospital. One died Saturday. The others remain under medical care.
Legionnaires' disease is caused by a naturally occurring bacteria that grows best in warm water, according to the Centers for Disease Control and Prevention. People can contract the disease when they breathe mist or vapor contaminated with the bacteria.
In Print: Tuesday, October 18, 2011
PLANT CITY — One resident of a mobile home park died, and two others were sickened, after coming down with Legionnaires' disease, health officials said Monday.
The three people lived at the Meadows at Countrywood, a 55-and-older community with 799 mobile homes in Plant City.
They were not relatives and didn't live together, said Hillsborough County Health Department spokesman Steve Huard.
"It is a little alarming that one of (the cases) resulted in death and that it's all in one community," he said. "We want to know where the source is, if we could possibly determine that, to protect the remainder of the community."
As a precaution, health officials closed two swimming pools and two hot tubs, potential origins of the disease, at the park.
Citing privacy concerns, the Health Department didn't release the identities or genders of the victims. The president of the residents' association said the victim who died was a man.
Health officials learned of the cases Friday, when the three had shown up at the same hospital. One died Saturday. The others remain under medical care.
Legionnaires' disease is caused by a naturally occurring bacteria that grows best in warm water, according to the Centers for Disease Control and Prevention. People can contract the disease when they breathe mist or vapor contaminated with the bacteria.
17 de out. de 2011
Legionnaires' confirmed at Toronto seniors home
CBC News Posted: Oct 17, 2011 8:28 AM ET
A resident of a seniors care home north of Toronto has died after testing positive for legionnaires' disease.
Health officials are awaiting test results to confirm the cause of death at Bloomington Cove, a long-term care facility for 112 residents in Stouffville.
"A resident did become ill at the end of September and was taken to hospital," said Joy Marshall, York Region’s acting director for infectious disease. "Testing showed us a positive culture for legionella. That elderly resident died."
Marshall said no announcements will be made until they had the results of lab tests.
For now staff at Bloomington Cove are watching residents for any signs of high fevers, chills and coughing. Residents at the seniors home are using a waterless method for bathing as there's no water being run in the facility.
Legionella bacteria is spread through water droplets in the air and not from person to person.
A resident of a seniors care home north of Toronto has died after testing positive for legionnaires' disease.
Health officials are awaiting test results to confirm the cause of death at Bloomington Cove, a long-term care facility for 112 residents in Stouffville.
"A resident did become ill at the end of September and was taken to hospital," said Joy Marshall, York Region’s acting director for infectious disease. "Testing showed us a positive culture for legionella. That elderly resident died."
Marshall said no announcements will be made until they had the results of lab tests.
For now staff at Bloomington Cove are watching residents for any signs of high fevers, chills and coughing. Residents at the seniors home are using a waterless method for bathing as there's no water being run in the facility.
Legionella bacteria is spread through water droplets in the air and not from person to person.
10 de out. de 2011
Telhados Brancos ???? São Paulo
Qual é a efetividade de pintar todos os telhados de branco na capital paulista para reduzir o aquecimento global e as ilhas de calor? Especialistas tentarão responder a essa pergunta amanhã, em um debate na Câmara Municipal sobre o Projeto de Lei do Telhado Branco, de autoria do vereador Antonio Goulart (PMDB).
O texto, que obriga os paulistanos a pintarem os telhados de branco em um prazo de 180 dias, recebeu parecer favorável das comissões técnicas e foi aprovado em primeira votação em novembro do ano passado.
Mas o próprio vereador Goulart admite que a proposta está defasada e, por isso, chamou especialistas para debater o assunto e melhorar o texto antes de colocá-lo novamente em discussão. O projeto foi inspirado na campanha One Degree Less (Um Grau a Menos), da Green Building Council Brasil (GBC Brasil).
No ano passado, o movimento contou com a participação de várias personalidades, que concordaram em pintar a mão de branco para uma foto.
De acordo com a campanha da GBC Brasil, a compensação gerada pelo esfriamento das superfícies urbanas possibilitaria um atraso importante nos efeitos das mudanças climáticas, período em que poderiam ser pensadas e desenvolvidas outras medidas para combater o aquecimento global.
Para Goulart, uma das alterações necessárias ao projeto é trocar o termo "telhados brancos" por "telhados frios", o que dá mais opções aos moradores. "Estou totalmente aberto ao diálogo, quero colher mais dados. Meu objetivo é melhorar a qualidade de vida da população."
Mas, para o vereador, está claro o benefício de pintar as superfícies de branco. "Se colocamos um piso perto da piscina que não seja branco, não conseguimos pisar nele sem chinelo."
Apesar de sua campanha ter servido de inspiração para a proposta, a GBC Brasil afirma não ter oferecido suporte prévio ao vereador. "Não fomos contactados", conta Felipe Faria, gerente de relações institucionais e governamentais da GBC Brasil.
Para ele, há várias alternativas para evitar o aquecimento prejudicial nas cidades: usar telhados verdes (com grama plantada, por exemplo), telhas metálicas claras (que tenham potencial de reflexão) e tintas não brancas com pigmentações especiais.
"A campanha focou no telhado branco porque era a linguagem mais simples e a solução mais rápida. Mas não tem necessariamente um resultado duradouro. Nunca imaginamos que a campanha influenciaria tão rapidamente as políticas públicas", diz o gerente do GBC.
O site da campanha One Degree Less na internet (www.onedegreeless.org) recebe o patrocínio da empresa de tintas Sherwin Willians e da Dow, que deu suporte tecnológico para a Hidronorth produzir um revestimento chamado de Ecco Telhado Branco.
Para Faria, a entidade faz lobby, mas do bem. "Fazemos lobby das soluções que podem tornar as construções mais sustentáveis", ressalta.
Obrigação. A GBC Brasil defende que o governo dê incentivos a quem aderir aos telhados frios. Com relação à obrigatoriedade, a entidade diz que poderia ser pensada para novas construções e locais com grande área de telhado, como galpões, supermercados e shoppings.
No mês passado, foi realizado no auditório da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP um evento com palestrantes contrários à lei dos telhados brancos. Um dos expositores foi Ricardo Felício, professor de climatologia do departamento de Geografia da USP.
Para o meteorologista, a população perde em diversos aspectos com a aprovação do projeto. "Na escala local, não resolverá nada do conforto interno das habitações e vai gerar um gasto desnecessário de uso de água, recursos financeiros para pintura, recursos humanos para atividades de manutenção e aplicação. Só há ônus para a sociedade e nenhum ganho ambiental de fato."
"Curiosamente, o único ganho será das empresas e ONGs engajadas na proposta e da Prefeitura, que poderá angariar fundos exorbitantes em multas", completa ele.
Felício avalia que, após o debate, o projeto será abandonado. "Acredito que o autor e os seus colegas desistirão de levar o projeto adiante quando forem colocados todos os argumentos que demonstram que o projeto não tem base científica, não trará benefícios para o ambiente nem para o planeta e seu valor real, para a sociedade paulistana, é um completo equívoco", diz.
Custo. Goulart discorda do argumento de que o custo é um problema. "Esse argumento é frágil. Todo mundo fala que os alimentos orgânicos são caros, mas é porque o consumo é pequeno".
Fonte - O Estado de São Paulo
O texto, que obriga os paulistanos a pintarem os telhados de branco em um prazo de 180 dias, recebeu parecer favorável das comissões técnicas e foi aprovado em primeira votação em novembro do ano passado.
Mas o próprio vereador Goulart admite que a proposta está defasada e, por isso, chamou especialistas para debater o assunto e melhorar o texto antes de colocá-lo novamente em discussão. O projeto foi inspirado na campanha One Degree Less (Um Grau a Menos), da Green Building Council Brasil (GBC Brasil).
No ano passado, o movimento contou com a participação de várias personalidades, que concordaram em pintar a mão de branco para uma foto.
De acordo com a campanha da GBC Brasil, a compensação gerada pelo esfriamento das superfícies urbanas possibilitaria um atraso importante nos efeitos das mudanças climáticas, período em que poderiam ser pensadas e desenvolvidas outras medidas para combater o aquecimento global.
Para Goulart, uma das alterações necessárias ao projeto é trocar o termo "telhados brancos" por "telhados frios", o que dá mais opções aos moradores. "Estou totalmente aberto ao diálogo, quero colher mais dados. Meu objetivo é melhorar a qualidade de vida da população."
Mas, para o vereador, está claro o benefício de pintar as superfícies de branco. "Se colocamos um piso perto da piscina que não seja branco, não conseguimos pisar nele sem chinelo."
Apesar de sua campanha ter servido de inspiração para a proposta, a GBC Brasil afirma não ter oferecido suporte prévio ao vereador. "Não fomos contactados", conta Felipe Faria, gerente de relações institucionais e governamentais da GBC Brasil.
Para ele, há várias alternativas para evitar o aquecimento prejudicial nas cidades: usar telhados verdes (com grama plantada, por exemplo), telhas metálicas claras (que tenham potencial de reflexão) e tintas não brancas com pigmentações especiais.
"A campanha focou no telhado branco porque era a linguagem mais simples e a solução mais rápida. Mas não tem necessariamente um resultado duradouro. Nunca imaginamos que a campanha influenciaria tão rapidamente as políticas públicas", diz o gerente do GBC.
O site da campanha One Degree Less na internet (www.onedegreeless.org) recebe o patrocínio da empresa de tintas Sherwin Willians e da Dow, que deu suporte tecnológico para a Hidronorth produzir um revestimento chamado de Ecco Telhado Branco.
Para Faria, a entidade faz lobby, mas do bem. "Fazemos lobby das soluções que podem tornar as construções mais sustentáveis", ressalta.
Obrigação. A GBC Brasil defende que o governo dê incentivos a quem aderir aos telhados frios. Com relação à obrigatoriedade, a entidade diz que poderia ser pensada para novas construções e locais com grande área de telhado, como galpões, supermercados e shoppings.
No mês passado, foi realizado no auditório da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP um evento com palestrantes contrários à lei dos telhados brancos. Um dos expositores foi Ricardo Felício, professor de climatologia do departamento de Geografia da USP.
Para o meteorologista, a população perde em diversos aspectos com a aprovação do projeto. "Na escala local, não resolverá nada do conforto interno das habitações e vai gerar um gasto desnecessário de uso de água, recursos financeiros para pintura, recursos humanos para atividades de manutenção e aplicação. Só há ônus para a sociedade e nenhum ganho ambiental de fato."
"Curiosamente, o único ganho será das empresas e ONGs engajadas na proposta e da Prefeitura, que poderá angariar fundos exorbitantes em multas", completa ele.
Felício avalia que, após o debate, o projeto será abandonado. "Acredito que o autor e os seus colegas desistirão de levar o projeto adiante quando forem colocados todos os argumentos que demonstram que o projeto não tem base científica, não trará benefícios para o ambiente nem para o planeta e seu valor real, para a sociedade paulistana, é um completo equívoco", diz.
Custo. Goulart discorda do argumento de que o custo é um problema. "Esse argumento é frágil. Todo mundo fala que os alimentos orgânicos são caros, mas é porque o consumo é pequeno".
Fonte - O Estado de São Paulo
Sobre o Prêmio Green Building Brasil
Observando o desempenho e as perspectivas de crescimento do setor de construções sustentáveis no País, o GBC Brasil, organização não governamental responsável por fomentar essa indústria no País, promoverá o Prêmio Green Building Brasil com o objetivo de reconhecer indivíduos, empresas ou organizações do Brasil por sua obra, produto, serviço, inovação ou liderança exemplar no setor.
A premiação que será na Casa Fasano em São Paulo do dia 26 de outubro acompanhada de uma coquetel, jantar e show com cantora revelação Thaís Gulin. O GBC Brasil aproveitará a oportunidade para homenagear indivíduos da sociedade civil ou do governo que são modelos de inspiração e promotores da construção sustentável no País como o empresário Fábio Barbosa, presidente executivo da Editora Abril, o premiado cientista José Goldemberg, e o secretário do verde e do meio ambiente da Prefeitura de São Paulo, Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho.
A premiação que será na Casa Fasano em São Paulo do dia 26 de outubro acompanhada de uma coquetel, jantar e show com cantora revelação Thaís Gulin. O GBC Brasil aproveitará a oportunidade para homenagear indivíduos da sociedade civil ou do governo que são modelos de inspiração e promotores da construção sustentável no País como o empresário Fábio Barbosa, presidente executivo da Editora Abril, o premiado cientista José Goldemberg, e o secretário do verde e do meio ambiente da Prefeitura de São Paulo, Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho.
9 de out. de 2011
Legionella Ocean City Hotel (Maryland - USA)
An Ocean City hotel is voluntarily closing a week earlier than planned for the season after three people who were guests developed legionellosis about a week after staying there.
Maryland's health department made the announcement Wednesday.
The health department says it has not confirmed that the guests acquired the illness at the Plim Plaza Hotel, and an investigation is ongoing. The three people were hospitalized, but none died.
The department says preliminary results from water samples suggest the presence of Legionella bacteria in hotel water, but final culture results are not expected until the end of next week at the earliest.
Legionellosis is a form of pneumonia caused by inhaling aerosolized water, or water mist, containing Legionella bacteria. Symptoms include abdominal pain, diarrhea or severe body aches.
Wednesday, October 5 2011, 05:05 PM EDT
Maryland's health department made the announcement Wednesday.
The health department says it has not confirmed that the guests acquired the illness at the Plim Plaza Hotel, and an investigation is ongoing. The three people were hospitalized, but none died.
The department says preliminary results from water samples suggest the presence of Legionella bacteria in hotel water, but final culture results are not expected until the end of next week at the earliest.
Legionellosis is a form of pneumonia caused by inhaling aerosolized water, or water mist, containing Legionella bacteria. Symptoms include abdominal pain, diarrhea or severe body aches.
Wednesday, October 5 2011, 05:05 PM EDT
Three Plim Plaza Hotel guests hospitalized for legionellosis
Three people who were guests at the Plim Plaza Hotel in Ocean City, MD were hospitalized for legionellosis a week after staying at the hotel according to the Maryland Department of Health and Mental Hygiene (DHMH) and the Worcester County Health Department.
DHMH health officials said in a news release Wednesday that all three individuals were hospitalized, but none died. It is not confirmed that the guests acquired the illness at the hotel, and the investigation is ongoing.
Hotel management have relocated current guests and closed the hotel.
As of Wednesday the investigation has shown that water samples from the hotel are being cultured at the Maryland State Health lab. Preliminary reports suggest the presence of Legionella bacteria in hotel water, however final culture results are not expected until the end of next week, at the earliest.
Continue reading on Examiner.com Three Plim Plaza Hotel guests hospitalized for legionellosis - National infectious disease | Examiner.com http://www.examiner.com/infectious-disease-in-national/three-plim-plaza-hotel-guests-hospitalized-for-legionellosis#ixzz1aIkRZm7r
Four infected with Legionella
Hamilton public health is investigating whether four cases of legionellosis in the city’s east end came from a common source.
The cases were reported to public health over the past several weeks. The first person became sick on Aug. 11 and reported it Aug. 23. The three other cases have been reported since Sept. 22.
“Legionella is a seasonal thing so we do expect more cases at this time of the year. And, in fact, the number of cases is not large at all,” Dr. Chris Mackie, an associate medical officer of health, said Friday.
But public health is trying to trace whether the disease came from the same source in the east end, he said, noting that one of the cases was contracted while the patient was travelling outside of the country.
The elderly, people with lung conditions or immune disorders and smokers are more susceptible, Mackie said.
Legionnaires’ disease is a severe form of pneumonia caused by the Legionella pneumophila bacterium, commonly found in large cooling systems. The bacteria live in water or wet soil and must be inhaled or aspirated to cause an infection.
The city has looked into about the half a dozen cooling towers in the area and did not find concerns, Mackie said.
A medical advisory was issued to Hamilton physicians, infection control officers, labs, intensive care units and other health care professionals to flag Legionellosis as a potential diagnosis for pneumonia cases.
The cases were reported to public health over the past several weeks. The first person became sick on Aug. 11 and reported it Aug. 23. The three other cases have been reported since Sept. 22.
“Legionella is a seasonal thing so we do expect more cases at this time of the year. And, in fact, the number of cases is not large at all,” Dr. Chris Mackie, an associate medical officer of health, said Friday.
But public health is trying to trace whether the disease came from the same source in the east end, he said, noting that one of the cases was contracted while the patient was travelling outside of the country.
The elderly, people with lung conditions or immune disorders and smokers are more susceptible, Mackie said.
Legionnaires’ disease is a severe form of pneumonia caused by the Legionella pneumophila bacterium, commonly found in large cooling systems. The bacteria live in water or wet soil and must be inhaled or aspirated to cause an infection.
The city has looked into about the half a dozen cooling towers in the area and did not find concerns, Mackie said.
A medical advisory was issued to Hamilton physicians, infection control officers, labs, intensive care units and other health care professionals to flag Legionellosis as a potential diagnosis for pneumonia cases.
Four infected with Legionella
Hamilton public health is investigating whether four cases of legionellosis in the city’s east end came from a common source.
The cases were reported to public health over the past several weeks. The first person became sick on Aug. 11 and reported it Aug. 23. The three other cases have been reported since Sept. 22.
“Legionella is a seasonal thing so we do expect more cases at this time of the year. And, in fact, the number of cases is not large at all,” Dr. Chris Mackie, an associate medical officer of health, said Friday.
But public health is trying to trace whether the disease came from the same source in the east end, he said, noting that one of the cases was contracted while the patient was travelling outside of the country.
The elderly, people with lung conditions or immune disorders and smokers are more susceptible, Mackie said.
Legionnaires’ disease is a severe form of pneumonia caused by the Legionella pneumophila bacterium, commonly found in large cooling systems. The bacteria live in water or wet soil and must be inhaled or aspirated to cause an infection.
The city has looked into about the half a dozen cooling towers in the area and did not find concerns, Mackie said.
A medical advisory was issued to Hamilton physicians, infection control officers, labs, intensive care units and other health care professionals to flag Legionellosis as a potential diagnosis for pneumonia cases.
The cases were reported to public health over the past several weeks. The first person became sick on Aug. 11 and reported it Aug. 23. The three other cases have been reported since Sept. 22.
“Legionella is a seasonal thing so we do expect more cases at this time of the year. And, in fact, the number of cases is not large at all,” Dr. Chris Mackie, an associate medical officer of health, said Friday.
But public health is trying to trace whether the disease came from the same source in the east end, he said, noting that one of the cases was contracted while the patient was travelling outside of the country.
The elderly, people with lung conditions or immune disorders and smokers are more susceptible, Mackie said.
Legionnaires’ disease is a severe form of pneumonia caused by the Legionella pneumophila bacterium, commonly found in large cooling systems. The bacteria live in water or wet soil and must be inhaled or aspirated to cause an infection.
The city has looked into about the half a dozen cooling towers in the area and did not find concerns, Mackie said.
A medical advisory was issued to Hamilton physicians, infection control officers, labs, intensive care units and other health care professionals to flag Legionellosis as a potential diagnosis for pneumonia cases.
Delegação Brasileira no Congresso do USGB em Toronto
7 de out. de 2011
Toronto Congresso terminou
GBCB visita técnica LEED Toronto
A visita técnica foi bem interessante, tivemos a oportunidade de conhecer algumas técnicas utilizadas na cidade de Toronto! que está ainda num grande e importante processo de revitalização do centro da cidade. Um grande exemplo que poderia ou deveria ser seguido pelas grandes cidades no Brasil. Profissionais já temos, agora falta incentivos para fazer. Vi uma cidade moderna e se modernizando.
GBCB visita técnica - LEED
Hoje a delegação brasileira vai realizar a visita técnica. Vamos conhecer alguns edifícios com a certificação LEED.
Reed Exhibitions e Alcantra Machado em Toronto
A empresa que organiza o Congresso do GBCBrasil, esteve presente em Toronto para acompanhar o congresso e levar para o Brasil as novidades. O trabalho da Márcia, Glauco e Thiago, sem dúvida será de grande importancia para a organização do Congresso no Brasil em setembro de 2012 (11 a 13).
Congresso do USGBC Toronto
Hoje último dia, o congresso foi bem interessante, principalmente a exposição, onde as últimas novidades para construção sustentável estavam presentes. Conservação de energia, água e novos materiais foram os pontos fortes. Uma coisa que chamou minha atenção nas conversas paralelas foi o tema Qualidade do Ar de Interiores.
6 de out. de 2011
5 de out. de 2011
Tecnologia bem interessante Produtos em cápsula
Office Depot - Vai para o Brasil?
ActivTek em Toronto-Qualidade do Ar de Interiores
BASF em Toronto no USGBC
4 de out. de 2011
3 de out. de 2011
SETRI Colombia em Toronto
GBCBrasil Toronto
Toronto USGBC
Toronto Congresso USGBC
1 de out. de 2011
MEIO AMBIENTE ???
"Na fila do supermercado o caixa diz a uma senhora idosa que deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: “Não havia essa onda verde no meu tempo.”
O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente. "
"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou de ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
(Agora que voce já leu o desabafo, envie para os seus amigos, e especial para os que têm mais de 50 anos de idade.)
O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente. "
"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou de ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
(Agora que voce já leu o desabafo, envie para os seus amigos, e especial para os que têm mais de 50 anos de idade.)
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