Bactéria da "legionella" de
novo detectada em Almodôvar
As análises realizadas este mês de Janeiro em vários pontos da rede de água de Almodôvar voltaram a detectar a presença da bactéria legionella, tal como em Setembro de 2014.
Em comunicado publicado no seu site, a Câmara de Almodôvar refere que a presença da legionella (Spp ePneumophila) foi detectada “em valores considerados não alarmantes”, mas levou a autarquia a adoptar “imediatamente um conjunto de medidas”.
Entre estas, garante a autarquia, está “pressionar” a empresa Águas Públicas do Alentejo para que esta “efectue um controlo mais eficiente na saída dos depósitos de abastecimento de água à rede de abastecimento”.
“Duplicar a quantidade de dióxido de cloro na rede de abastecimento, a fim de erradicar a bactéria”, “purgar e drenar a rede de abastecimento em vários pontos ao longo da vila” e “proceder ao controlo semanal de análises bioquímicas à água distribuída à população” foram as outras medidas tomadas pelo executivo liderado por António Bota.
No comunicado, a Câmara de Almodôvar garante ainda “que as pessoas não deverão ter receio de consumir a água, pois a bactéria só pode desencadear problemas a nível do sistema respiratório por inalação de gotículas”.
Ainda assim, e seguindo as recomendações da Autoridade de Saúde Pública, a autarquia apela à população para evitar ou minorar a exposição por inalação (respiração) de partículas de água, provenientes de actividades como banhos, regas, lavagem de automóveis ou de pavimentos com mecanismos de pressão.
Proceder semanalmente à purga de toda a rede predial e respectivos órgãos e equipamentos pelo período de 10 minutos, rejeitar diariamente – ou em cada utilização – a primeira água dos chuveiros por um período não inferior a dois minutos e proceder mensalmente à submersão dos chuveiros em solução clorada por um período não inferior a 24 horas são as outras recomendações da Câmara de Almodôvar.
Em comunicado publicado no seu site, a Câmara de Almodôvar refere que a presença da legionella (Spp ePneumophila) foi detectada “em valores considerados não alarmantes”, mas levou a autarquia a adoptar “imediatamente um conjunto de medidas”.
Entre estas, garante a autarquia, está “pressionar” a empresa Águas Públicas do Alentejo para que esta “efectue um controlo mais eficiente na saída dos depósitos de abastecimento de água à rede de abastecimento”.
“Duplicar a quantidade de dióxido de cloro na rede de abastecimento, a fim de erradicar a bactéria”, “purgar e drenar a rede de abastecimento em vários pontos ao longo da vila” e “proceder ao controlo semanal de análises bioquímicas à água distribuída à população” foram as outras medidas tomadas pelo executivo liderado por António Bota.
No comunicado, a Câmara de Almodôvar garante ainda “que as pessoas não deverão ter receio de consumir a água, pois a bactéria só pode desencadear problemas a nível do sistema respiratório por inalação de gotículas”.
Ainda assim, e seguindo as recomendações da Autoridade de Saúde Pública, a autarquia apela à população para evitar ou minorar a exposição por inalação (respiração) de partículas de água, provenientes de actividades como banhos, regas, lavagem de automóveis ou de pavimentos com mecanismos de pressão.
Proceder semanalmente à purga de toda a rede predial e respectivos órgãos e equipamentos pelo período de 10 minutos, rejeitar diariamente – ou em cada utilização – a primeira água dos chuveiros por um período não inferior a dois minutos e proceder mensalmente à submersão dos chuveiros em solução clorada por um período não inferior a 24 horas são as outras recomendações da Câmara de Almodôvar.
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