A propósito do Programa de Vigilância Epidemiológica Integrada da Doença dos Legionários, a Direção Geral de Saúde (DGS) emitiu uma circular onde dava indicações das medidas a tomar em caso do surto da Doença dos Legionários.
“Qualquer caso notificado de Doença dos Legionários deve ser alvo de uma investigação epidemiológica incluindo um estudo ambiental completo de possíveis fontes de infeção, sempre que a avaliação ambiental assim o justifique, nomeadamente se a fonte de infeção for um equipamento de utilização coletiva”, lê-se na circular.
No caso agora registado, a DGS já anunciou a abertura de um inquérito epidemiológico.
A investigação epidemiológica tem como objetivos a confirmação do caso, a sua melhor caracterização, a procura de casos relacionados e a identificação do reservatório ambiental da bactéria (fonte de infeção) que deu origem ao caso em estudo.
Numa primeira fase há que apurar se existem outros casos relacionados com o inicial, quais as possíveis fontes ambientais da infecção e se há conhecimento de outros casos relacionados com essas fontes. Segue-se o estudo ambiental, com a inspeção sanitária dos edifícios, instalações e equipamentos e com a seleção dos pontos de amostragem para colheita de amostra. Depois procede-se à desinfeção do local.
A DGS afirma que já iniciou o inquérito para descobrir como é que os doentes que chegaram infetados ao Hospital de Vila Franca de Xira foram infetados.
No Brasil existem muitos mais casos e nada é feito.
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