O surto de infecção com legionella partiu mesmo das torres de arrefecimento, com as análises a confirmar que o “perfil molecular” da bactéria encontrada nos doentes é semelhantes ao das amostras recolhidas pelas equipas nas torres.
Depois de o ministro do Ambiente ter na quarta-feira apontado o dedo à ADP fertilizantes, a antiga Adubos de Portugal, por suspeitas de crime ambiental, o director-geral da Saúde recusou nomear a empresa onde foi encontrada a bactéria que infectou os doentes.
Francisco George justifica que essa informação está em “segredo de justiça”, já que o Ministério Público está a investigar a existência de crime na propagação da bactéria.
No domingo, e por precaução, as autoridades mandaram encerrar as torres de arrefecimento da ADP e de outras duas grandes empresas junto ao rio Tejo, a Solvay e a Central de Cervejas, que suspenderam a actividade na madrugada de segunda-feira.
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